Eu sou um político norueguês e gostaria de relatar sobre os tempos difíceis que acontecerão a partir de 2008 até 2012.
O Governo norueguês está construindo cada vez mais e mais refúgios subterrâneos. Quando lhes pergunto, simplesmente dizem que é para proteger aos noruegueses.
E quando eu pergunto quando devem terminar as obras, eles respondem “antes de 2011”.
O Planeta X está chegando e a Noruega já começou a estocar alimentos e sementes na área de Svalbard, e eles vão salvar apenas àqueles que são da poderosa elite e aqueles úteis na reconstrução: médicos, cientistas etc.
Quanto a mim, sei que, antes de 2012, irei para a área de Mosjoen, um profundo bunker militar subterrâneo que já tinha sido construído há muito tempo atrás. As pessoas que serão deixadas na superfície irão morrer, enquanto outras não conseguirão ajuda nenhuma. O plano é para que 2 milhões de noruegueses se salvem, enquanto o resto perecerá, o que significa que 2, 6 milhões perecerão na calada da noite sem saber o que fazer.
Eu estou bastante triste. Geralmente, acabo chorando junto a outros que sabem que muitos descobrirão tarde demais e será o fim para eles. O Governo tem mentido ao povo de 1983 até agora. Todos os maiores políticos estão sabendo disso, mas muito poucos dirão a verdade, porque, se contam, morrerão. Mas eu estou pouco ligando para o que vão fazer comigo. As pessoas devem saber disso, a Humanidade e as espécies devem sobreviver.
Todos os governos do mundo foram alertados sobre isso e sabem que vai acontecer, para aquelas pessoas que tiverem condições de se salvarem, eu digo a elas que procurem cavernas, e estoquem ali alimentos para, pelo menos, uns cinco anos, com água potável e comida, pelo menos por um tempo. Pirulas e roupas contra radiação são aconselháveis, se sua condição econômica permite.
Nas últimas horas, sempre digo: Deus nos ajude. Mas nisso Deus não vai nos ajudar, eu sei. Depende de cada um, somente cada um pode fazer a diferença. DESPERTEM, POR FAVOR...!
Eu lhes asseguro que 100% dessas coisas irão acontecer. Há quatro anos para se prepararem para o jogo final. Consiga armas e monte grupos de sobrevivência, onde vocês possam estar a salvo, com comida, por um tempo. Lembrem-se que, aqueles que estiverem nas áreas urbanas em 2012, serão os primeiros a serem atingidos, serão os primeiros a morrer. Depois o exército descontaminará o resto dos sobreviventes, e terão ordem de atirar para matar, se encontrarem resistência e trazê-los aos campos, onde serão marcados com um número e etiquetados.
Isto não virá a público até o derradeiro final, porque os governos não querem criar pânico em massa. Tudo ocorrerá silenciosamente e o governo desaparecerá. Mas eu digo: Não se acomodem esperando o fim, tome precauções para estarem a salvo com suas famílias, juntem-se a outras pessoas, trabalhem juntos para encontrarem as soluções dos muitos problemas que vocês enfrentarão . Mesmo que o Governo nos deixe à nossa própria sorte, NÓS podemos nos salvar, se NÓS trabalharmos JUNTOS. Mas, o tempo está esgotando...
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
MUDANÇAS CLIMATICAS
O ex-presidente americano Bill Clinton estabeleceu a relação entre os desastres climáticos recentes com o caos climáticos provocado pelas emissões humanas. Ele falou isso no evento anual da Clinton Global Initiative, um projeto liderado por ele para combater as mazelas sociais do planeta. No evento do ano passado, Clinton enfatizou estratégias para dar poder às mulheres e investimentos em energia. Este ano, o foco foi a capacidade global para atender as populações em desastres de grandes proporções.
O ano de 2010 está pródigo em eventos climáticos extremos. As enchentes recorde no Paquistão desabrigarão milhões de pessoas. A onda inédita de calor na Rússia quebrou a safra do país. Chuvas fora do padrão inundaram o Rio e São Paulo no início do ano. E agora a Amazônia parece que entra na maior estiagem das últimas décadas. O aquecimento global também está aí. Os 8 primeiros meses deste ano foram os mais quentes da história, segundo medições das agências NASA e NOAA americanas.
Clinton destacou como o aquecimento global deve aumentar a freqüência de desastres naturais como enchentes, ondas de calor e furacões. “A incidência de desastres naturais economicamente devastadores vai acelerar em todo mundo com as mudanças no clima”, afirmou.
Esses desastres, e seus custos econômicos e sociais (além da perda inestimável de vidas humanas), não são levados em conta quando os governos decidem postergar medidas para conter o aquecimento global. O argumento é o preço de combater o aquecimento, reduzindo emissões poluentes com investimentos em energia limpa ou diminuição do desmatamento. Mas na medida que os desastres climáticos vão se acumulando, fica também cada vez mais evidente o custo de deixar nossa descarda de gases poluentes na atmosfera crescendo no ritmo atual.
Seria bom se a expressão de Clinton sensibilizasse pelo menos os americanos que têm uma lei para redução de emissões emperrada há meses no Congresso. Como os EUA são o país mais rico e mais emissor, só com a aprovação dessa lei é realista esperar qualquer avanço nas negociações internacionais.
(Alexandre Mansur)
O ano de 2010 está pródigo em eventos climáticos extremos. As enchentes recorde no Paquistão desabrigarão milhões de pessoas. A onda inédita de calor na Rússia quebrou a safra do país. Chuvas fora do padrão inundaram o Rio e São Paulo no início do ano. E agora a Amazônia parece que entra na maior estiagem das últimas décadas. O aquecimento global também está aí. Os 8 primeiros meses deste ano foram os mais quentes da história, segundo medições das agências NASA e NOAA americanas.
Clinton destacou como o aquecimento global deve aumentar a freqüência de desastres naturais como enchentes, ondas de calor e furacões. “A incidência de desastres naturais economicamente devastadores vai acelerar em todo mundo com as mudanças no clima”, afirmou.
Esses desastres, e seus custos econômicos e sociais (além da perda inestimável de vidas humanas), não são levados em conta quando os governos decidem postergar medidas para conter o aquecimento global. O argumento é o preço de combater o aquecimento, reduzindo emissões poluentes com investimentos em energia limpa ou diminuição do desmatamento. Mas na medida que os desastres climáticos vão se acumulando, fica também cada vez mais evidente o custo de deixar nossa descarda de gases poluentes na atmosfera crescendo no ritmo atual.
Seria bom se a expressão de Clinton sensibilizasse pelo menos os americanos que têm uma lei para redução de emissões emperrada há meses no Congresso. Como os EUA são o país mais rico e mais emissor, só com a aprovação dessa lei é realista esperar qualquer avanço nas negociações internacionais.
(Alexandre Mansur)
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