Medições feitas por satélite mostram que o país inteiro se moveu, se esticando para leste: de 1 centímetro no sul até 5 metros no nordeste.
O terremoto que sacudiu violentamente o Japão violentamente no mês de março teve consequências permanentes para o país, além da tragédia humana e do acidente nuclear provocado em seguida pelo tsunami. É o correspondente Roberto Kovalick quem conta.
Serão necessários três anos para apagar as marcas do tsunami. Outra mudança será para sempre: o terremoto de dois meses atrás fez cidades como Ishinomaki saírem do lugar que ocupavam no planeta.
Medições feitas por satélite mostram que o país inteiro se moveu, se inclinando para leste: de 1 centímetro no sul até 5 metros no nordeste.
Foi nesse local o epicentro do terremoto, no encontro de duas placas que formam a crosta terrestre. Elas se expandiram, como se fossem borracha esticada, ficaram mais finas, fazendo parte do país afundar.
A região do país mais atingida afundou 1,2 metro. Duas vezes por dia, os moradores têm a prova visual de que, antes do terremoto, o solo estava bem mais alto: quando a maré sobe, a cidade alaga. Uma parte da cidade está agora abaixo do nível do mar.
A água sobe, em geral, de madrugada e no fim da tarde. Botas se tornaram o calçado de todos os dias e as bicicletas também ajudam. Casas que resistiram ao terremoto e ao tsunami foram abandonadas porque são constantemente invadidas pela água.
Uma moradora mostra no muro onde a água já chegou e diz só continua aqui porque está vivendo no segundo andar da casa. A prefeitura instalou sacos de areia, sem muito resultado. O jeito será construir diques ou aterrar parte da cidade para que ela volte à altura de antes.
Há algo ainda mais preocupante: segundo o instituto de pesquisas de terremotos da Universidade de Tóquio, a região que afundou está mais exposta a ondas gigantes. O professor Yosuke Aoki explica que as placas ainda estão muita forte tensão, o que deve provocar um novo terremoto forte e um novo tsunami. “Isso deve acontecer em um prazo de trinta anos”, prevê o cientista.
terça-feira, 31 de maio de 2011
sexta-feira, 27 de maio de 2011
Himalaia "cresce" 4 milímetros por ano
Movimento de placas tectônicas levanta pouco a pouco a cordilheira mais alta do planeta e faz crescer temor de um novo terremoto
EFE | 27/05/2011 09:51
Foto: EFE
Monte Everest, chamado de teto do mundo, tem um crescimento lento e contínuo por causa da movimentação de placas tectônicas
O fenômeno escapa ao olho humano, mas data de milhões de anos. A placa indiana desliza com lentidão sob a placa eurasiática, e essa pressão levanta pouco a pouco as montanhas mais altas da terra.
"O subcontinente indiano está situado sobre a placa tectônica indo-asiática, que empurra a europeia a cada ano em direção ao norte", disse à Agência Efe o geólogo Sudhir Rajouria, do Departamento de Minas e Geologia do Governo do Nepal.
Há centenas de milhões de anos, o subcontinente indiano estava situado, segundo os geólogos, onde hoje está a ilha africana de Madagascar, e desde este local iniciou sua viagem para o nordeste pelo movimento da litosfera terrestre.
"Há 50 ou 55 milhões de anos, o subcontinente bateu na placa eurasiática, na qual está o Tibete", explicou Rajouria.
O impacto entre as duas gigantescas massas terrestres deve ter sido intenso, afinal criou a cordilheira mais alta da terra: o Himalaia, uma fileira de 2.200 quilômetros de montanhas, onde estão o Everest e grande parte dos picos mais procurados pelos alpinistas.
A ação das placas pode ser sentida: a cordilheira, segundo Rajouria, cresce por ano 4 milímetros para o alto, porque a placa indiana segue deslizando entre 2 e 2,5 centímetros anuais sob a eurasiática.
Na superfíce, a queda-de-braço entre as duas placas tem consequências potencialmente aterrorizantes no Nepal, onde os especialistas preveem um "grande terremoto" e a população reage aterrorizada a qualquer notícia de sismos em outros lugares.
Do turismo associado ao Himalaia, o Nepal obtém uma de suas principais fontes de receita, mas, ao mesmo tempo, sua situação geográfica na confluência das duas placas faz com que seja inevitável sofrer algum grande terremoto ocasionalmente.
"Um avanço acumulado da placa entre 3 e 5 metros é suficiente para causar um grande terremoto. Se o empurrão acumulado é de 2,5 centímetros ao ano, em 100 anos o avanço é de 2,5 metros", declarou à Efe o geólogo Amod Mani Dixit.
Na última década aconteceram dois grandes terremotos associados ao movimento da placa indo-asiática: um na região indiana de Gujarat em 2001, e outro que causou a morte de 75 mil pessoas no território da Caxemira, repartido entre a Índia e Paquistão.
O último grande tremor no Nepal ocorreu em 1934, deixando mais de 20 mil mortos no leste do país, mas o oeste não sofreu sismos significativos nos últimos 500 anos, ressaltou Dixit, diretor da Sociedade Nacional de Tecnologia de Terremotos (NSET).
Diferentes estudos identificaram no Nepal um total de 95 falhas ativas que poderiam funcionar como possíveis epicentros de terremotos e ter consequências catastróficas; um terremoto de 8 graus na escala Richter causaria 100 mil mortos e 300 mil feridos em Katmandu e destruiria 60% das casas, pontes e instalações elétricas, segundo um estudo da NSET.
"A preparação para os terremtos é de pouca prioridade para os políticos. Existem 28 agências diferentes implicadas e, quando for necessário, a coordenação entre elas será difícil", afirmou Dixit.
De acordo com o geólogo, o Nepal, um dos países mais pobres do mundo, precisa de uma resposta integrada para os sismos, e não tem ferramentas eficazes nem para prevenir a catástrofe nem para enfrentar suas possíveis consequências.
O Governo aprovou em 2009 uma iniciativa de prevenção batizada como Estratégia Nacional para a Gestão de Riscos de Desastres, mas ainda não fez nada para aplicá-la.Apesar do medo de terremotos, o Nepal também reconhece que a magia da atividade tectônica está relacionada à sua própria existência.
"O Nepal não existiria sem esse movimento. Provavelmente seríamos parte da Índia ou da China", reconheceu o especialista.
quarta-feira, 25 de maio de 2011
Nova Testemunha Militar confirma vida ET em Roswell
A testemunha viu um ET vivo 3 anos após o famoso incidente de 1947. Em 1950, esta testemunha, que estava em uma instalação militar na costa Leste, viu um ET de 1,20 metros de altura, que estava sendo mantido em uma cela em um bunker protegido. Aparentemente o ET foi transportado para a instalação para estudos. A testemunha que é altamente séria, diz que este ET foi o único remanescente da queda do disco em Roswell em 1947. O ET tinha uma cabeça maior do que a humana, e era de cor amarelo-acinzentada. O ET estava em uma cela pequena e vigiada por guardas armados. Esta testemunha afirma que outro ET também sobreviveu à queda, mas que morreu depois sob custódia.
Uma testemunha militar em separado, cujo pai era um oficial sênior do governo americano, disse ao "Disclosure Project" que seu pai fez uma confissão no leito de morte na qual diz ter visto um ET em uma instalação perto de onde a testemunha da Inteligência Militar viu o ET.
Recentemente o depoimento selado do Tenente Walter Haut foi liberado após a sua morte onde ele confirmou a origem extraterrestre do objeto em forma de ovo que caiu no Novo México em 1947.O Dr.Greer disse: "Há crescente evidência de veículos extraterrestres visitando a Terra por muitas décadas e isso é mantido em segredo por outras razões além da segurança nacional. A energia e o sistema propulsor por trás dessas espaçonaves estão sendo estudados e mantidos em segredo porque a revelação disso representaria o fim da necessidade de petróleo, gasolina, carvão e outras formas de energia poluidora mas altamente lucrativa. O evento de Roswell é apenas um de muitos e mostra que projetos mal-dissimulados estão lidando com um problema que seria melhor gerenciado por cabeças mais tranqüilas: A queda em Roswell foi deliberadamente um ataque à um veículo extraterrestre, e outros eventos do tipo "Star Wars" ocorreram onde operações militares tinham como alvo estes visitantes.É um jogo perigoso e desnecessário que necessita de vigilância pública e abertura total às pessoas. Ao invés de nos engajarmos em ações hostis, nós precisamos formar um corpo internacional para lidar abertamente com este assunto e fazermos contato pacífico com estes visitantes. Militarizar o espaço e alvejar esses veículos extraterrestres é perigoso, burro e altamente arriscado. É hora da verdade ser conhecida abertamente e ser feito contato pacífico por aqueles que possam responder a este desafio de maneira pacífica. As tecnologias avançadas que resultaram de pesquisas pagas pelos contribuintes devem ser liberadas para que possamos passar para o próximo capítulo da civilização humana, um futuro pós-carbono, livre de nosso vício por petróleo e do malefício causado ao Eco-sistema da Terra."
O "Disclosure Project" está clamando por audiências abertas no Congresso sobre o assunto e já identificou centenas de militares, agentes da inteligência e testemunhas corporativas de eventos e projetos relacionados aos encontros extraterrestres. Em Maio de 2001, o Disclosure Project organizou uma conferência de imprensa no Clube Nacional da Imprensa em Washington, onde 20 desses oficiais militares declararam o que haviam testemunhado sobre eventos de ETS / OVNIS quando estavam na ativa.
Uma testemunha militar em separado, cujo pai era um oficial sênior do governo americano, disse ao "Disclosure Project" que seu pai fez uma confissão no leito de morte na qual diz ter visto um ET em uma instalação perto de onde a testemunha da Inteligência Militar viu o ET.
Recentemente o depoimento selado do Tenente Walter Haut foi liberado após a sua morte onde ele confirmou a origem extraterrestre do objeto em forma de ovo que caiu no Novo México em 1947.O Dr.Greer disse: "Há crescente evidência de veículos extraterrestres visitando a Terra por muitas décadas e isso é mantido em segredo por outras razões além da segurança nacional. A energia e o sistema propulsor por trás dessas espaçonaves estão sendo estudados e mantidos em segredo porque a revelação disso representaria o fim da necessidade de petróleo, gasolina, carvão e outras formas de energia poluidora mas altamente lucrativa. O evento de Roswell é apenas um de muitos e mostra que projetos mal-dissimulados estão lidando com um problema que seria melhor gerenciado por cabeças mais tranqüilas: A queda em Roswell foi deliberadamente um ataque à um veículo extraterrestre, e outros eventos do tipo "Star Wars" ocorreram onde operações militares tinham como alvo estes visitantes.É um jogo perigoso e desnecessário que necessita de vigilância pública e abertura total às pessoas. Ao invés de nos engajarmos em ações hostis, nós precisamos formar um corpo internacional para lidar abertamente com este assunto e fazermos contato pacífico com estes visitantes. Militarizar o espaço e alvejar esses veículos extraterrestres é perigoso, burro e altamente arriscado. É hora da verdade ser conhecida abertamente e ser feito contato pacífico por aqueles que possam responder a este desafio de maneira pacífica. As tecnologias avançadas que resultaram de pesquisas pagas pelos contribuintes devem ser liberadas para que possamos passar para o próximo capítulo da civilização humana, um futuro pós-carbono, livre de nosso vício por petróleo e do malefício causado ao Eco-sistema da Terra."
O "Disclosure Project" está clamando por audiências abertas no Congresso sobre o assunto e já identificou centenas de militares, agentes da inteligência e testemunhas corporativas de eventos e projetos relacionados aos encontros extraterrestres. Em Maio de 2001, o Disclosure Project organizou uma conferência de imprensa no Clube Nacional da Imprensa em Washington, onde 20 desses oficiais militares declararam o que haviam testemunhado sobre eventos de ETS / OVNIS quando estavam na ativa.
terça-feira, 24 de maio de 2011
Pedras da Georgia-10 Mandamentos da Nova Ordem Mundial?
É estranho, mas verdade. em umas pedras no estado da Georgia - E.U.A.– encontra-se gravado 10 mandamentos de como deve ser formada a humanidade, sendo que como primeiro mandamento – que alguém deve fazer com que 70% da Humanidade desapareça. Alguém ou algo deve fazer com que passemos de 6,7 bilhões de seres humanos para 500 milhões.
As pedras da Georgia, foram construídas em 1979, a mandado de um homem que – dizem-nos – se indentificou apenas com um “nick”, R.C. Christian. Ele disse que representava um “grupo de homens que querem guiar a humanidade”. O “monumento” seria contruído em reconhecimento da filosofia de Thomas Paine *.
O que está escrito nas Pedras Guia da Geórgia?
Dez princípios, escritos em oito línguas modernas – das quais não faz parte nem o Português, nem o Grego, nem o Italiano, nem o Francês, nem o Alemão. São elas English, Spanish, Swahili, Hindi, Hebrew, Arabic, Chinese, and Russian”:
As pedras da Georgia, foram construídas em 1979, a mandado de um homem que – dizem-nos – se indentificou apenas com um “nick”, R.C. Christian. Ele disse que representava um “grupo de homens que querem guiar a humanidade”. O “monumento” seria contruído em reconhecimento da filosofia de Thomas Paine *.
O que está escrito nas Pedras Guia da Geórgia?
Dez princípios, escritos em oito línguas modernas – das quais não faz parte nem o Português, nem o Grego, nem o Italiano, nem o Francês, nem o Alemão. São elas English, Spanish, Swahili, Hindi, Hebrew, Arabic, Chinese, and Russian”:
1. Mantenham a humanidade abaixo de 500.000.000 num equilíbrio constante com a natureza.2. Controlem a reprodução de maneira sábia – aperfeiçoando as condições físicas e a diversidade.3. Unam a humanidade com uma nova Língua viva.4. Rejam a paixão – fé – tradição – e todas as coisas com razão moderada.5. Protejam povos e nações com leis e tribunais justos.6. Permitam que todas as nações se rejam internamente, resolvendo disputas externas num Tribunal mundial.7. Evitem leis insignificantes e governantes desnecessários.8. Equilibrem direitos pessoais com deveres sociais.9. Valorizem a verdade – beleza – amor – procurando a harmonia com o infinito.10. Não sejam um cancro na terra – Deixem espaço para a natureza – Deixem espaço para a natureza.
sexta-feira, 13 de maio de 2011
Peregrinos acreditam em novo milagre em Fátima
Mais de 200 mil fiéis participaram da peregrinação internacional de Fátima, na manhã desta sexta-feira (13), no Santuário da Virgem, em Portugal. A missa celebrada pelo cardeal americano Sean O'Malley, arcebispo de Boston (EUA), emocionou os milhares de devotos católicos.
A beatificação do Papa João Paulo II, há 15 dias, no Vaticano, foi o tema central da celebração dos 94 anos da aparição da Virgem a três pastorinhos na cova da Iria, no dia 13 de maio de 1917, hoje, o Santuário de Fátima. Durante a tradicional missa do 13 de maio, o cardeal americano ressaltou o papel e a importância do papa polonês na queda do comunismo.
- A vida de João Paulo II foi poupada no atentado que sofreu a 13 de maio de 1981, para que ele pudesse ser instrumento de Deus para derrubar a Cortina de Ferro e acabar com a opressão política do comunismo no mundo - afirmou O'Malley.
Por volta das 12h40 (8h40 no horário de Brasília), quando surgia a primeira imagem de João Paulo II, em três telões instalados no Santuário de Fátima, muitos fiéis olharam para o céu e começaram a gritar por um "milagre". No céu, uma auréola, com as cores do arco-íris, circulava o sol.
- Eu não posso acreditar no que estou vendo. É um milagre de Deus - afirmou a estudante brasileira Natasha Neves.
- Mesmo que seja um fenômeno natural é muita coincidência - ressaltou o professor húngaro Rodrigo Zohrning.
No final da missa, antes da tradicional procissão do adeus, um vídeo de 13 minutos foi exibido ao público, mostrando relatos da vida de João Paulo II, como as três visitas que o papa fez a Fátima, em 1982, 1991 e 2000. O filme também relembrou o momento em que ele depositou a bala do atentado sofrido na Praça de São Pedro, no Vaticano, no altar de Nossa Senhora de Fátima, levando às lágrimas os milhares de fiéis.
Segundo a direção do Santuário, cerca de 35 mil peregrinos, de 25 países, chegaram a pé até Fátima, este ano, em homenagem à Virgem.
A beatificação do Papa João Paulo II, há 15 dias, no Vaticano, foi o tema central da celebração dos 94 anos da aparição da Virgem a três pastorinhos na cova da Iria, no dia 13 de maio de 1917, hoje, o Santuário de Fátima. Durante a tradicional missa do 13 de maio, o cardeal americano ressaltou o papel e a importância do papa polonês na queda do comunismo.
- A vida de João Paulo II foi poupada no atentado que sofreu a 13 de maio de 1981, para que ele pudesse ser instrumento de Deus para derrubar a Cortina de Ferro e acabar com a opressão política do comunismo no mundo - afirmou O'Malley.
Por volta das 12h40 (8h40 no horário de Brasília), quando surgia a primeira imagem de João Paulo II, em três telões instalados no Santuário de Fátima, muitos fiéis olharam para o céu e começaram a gritar por um "milagre". No céu, uma auréola, com as cores do arco-íris, circulava o sol.
- Eu não posso acreditar no que estou vendo. É um milagre de Deus - afirmou a estudante brasileira Natasha Neves.
- Mesmo que seja um fenômeno natural é muita coincidência - ressaltou o professor húngaro Rodrigo Zohrning.
No final da missa, antes da tradicional procissão do adeus, um vídeo de 13 minutos foi exibido ao público, mostrando relatos da vida de João Paulo II, como as três visitas que o papa fez a Fátima, em 1982, 1991 e 2000. O filme também relembrou o momento em que ele depositou a bala do atentado sofrido na Praça de São Pedro, no Vaticano, no altar de Nossa Senhora de Fátima, levando às lágrimas os milhares de fiéis.
Segundo a direção do Santuário, cerca de 35 mil peregrinos, de 25 países, chegaram a pé até Fátima, este ano, em homenagem à Virgem.
quarta-feira, 11 de maio de 2011
Evangélicos norte-americanos antecipam os maias e anunciam o fim do mundo para daqui a 10 dias
Segundo o grupo cristão-evangélico norte-americano Family Radio, você tem pouco tempo para fazer as coisas que gosta. Tudo isso porque os fanáticos resolveram comprar centenas de outdoors para divulgar nas principais cidades dos Estados Unidos e Canadá a seguinte mensagem: o dia do Juízo Final está perto. Muito perto, aliás. Segundo eles ainda temos 10 dias de vida terrena. Dia 21 tudo estará acabado.
Em mensagem, o grupo afirma que só os "verdadeiros crentes" irão se salvar. Em seu site, outra mensagem diz o seguinte: "O Dia do Juízo Final é o dia 21 de maio de 2011. A Bíblia garante".
O presidente do grupo, Harold Camping, chegou à conclusão de que o fim do mundo será no dia 21, após constatar na Bíblia Sagrada que o dia marca o aniversário de 7 mil anos do episódio da Arca de Noé, em que a humanidade foi salva de um dilúvio sem precedentes.
Segundo a Family Radio, os não crentes sofrerão com um terremoto devastador que provocará o caos na Terra por meses.
No Brasil, o grupo também conquistou adeptos. Cartazes anunciando o fim do mundo já foram espalhados por diversas capitais brasileiras, como Porto Alegre, no Rio Grande do Sul.
Em mensagem, o grupo afirma que só os "verdadeiros crentes" irão se salvar. Em seu site, outra mensagem diz o seguinte: "O Dia do Juízo Final é o dia 21 de maio de 2011. A Bíblia garante".
O presidente do grupo, Harold Camping, chegou à conclusão de que o fim do mundo será no dia 21, após constatar na Bíblia Sagrada que o dia marca o aniversário de 7 mil anos do episódio da Arca de Noé, em que a humanidade foi salva de um dilúvio sem precedentes.
Segundo a Family Radio, os não crentes sofrerão com um terremoto devastador que provocará o caos na Terra por meses.
No Brasil, o grupo também conquistou adeptos. Cartazes anunciando o fim do mundo já foram espalhados por diversas capitais brasileiras, como Porto Alegre, no Rio Grande do Sul.
terça-feira, 10 de maio de 2011
METEORO PASSARÁ PRÓXIMO DA TERRA...
A agência espacial americana, NASA, confirmou que um grande asteroide potencialmente perigoso deverá cruzar o espaço entre a Terra e a Lua no início do mês de novembro. Segundo a agência, a aproximação não apresenta risco de colisão com nosso planeta, mas permitirá aos pesquisadores estudarem com mais detalhes a composição do objeto.
Batizada 2005 YU55, a rocha tem cerca de 400 metros de comprimento e foi descoberta no ano de 2005 pelo programa Spacewatch, da Universidade do Arizona. No momento, o asteroide está localizado a 183 milhões de quilômetros da Terra e quando atingir a máxima aproximação deverá chegar a menos de 325 mil quilômetros, distância inferior aos 384 mil quilômetros que separam a Terra da Lua.
No entender da cientista Barbara Wilson, ligada ao Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa, JPL, não é incomum que asteroides passem perto da Terra, alguns até mais próximos ainda. O que diferencia 2005 YU55 dos demais é seu tamanho. "Nas outras ocasiões em que grandes asteroides passaram tão perto não tínhamos tecnologia e conhecimento para tirar algum proveito do evento. Agora, com mais recursos, a aproximação será uma grande oportunidade para que os instrumentos em terra possam acompanhar e coletar grandes quantidades de dados", disse Wilson.
Segundo os últimos cálculos publicados pelo laboratório de Dinâmica do Sistema Solar da Nasa, SSD, 2005 YU55 deverá atingir o ponto de maior aproximação da Terra a 325 mil km de distância no dia 8 de novembro de 2011 às 23h28 UTC (20h28 pelo Horário Oficial de Brasília e 21h28 pelo Horário de Verão), cruzando o espaço a 13 km/s. No dia seguinte a rocha se aproxima da Lua e às 07h14 UTC atinge apenas 238 mil km de distância do nosso satélite.
Quais os danos da contaminação do oceano japonês por radiação?
Por Natasha Romanzoti em 8.05.2011 as 12:49 RSS Feeds
Os funcionários da usina nuclear atingida pelo terremoto japonês estavam bombeando água contaminada para o oceano, ação que deve ter parado no último sábado. Agora que essa liberação de substâncias radioativas chegou ao fim, a dúvida que fica é: que impacto ou efeitos ecológicos essa radioatividade terá no meio ambiente?
Segundo os especialistas, a contaminação é provavelmente uma mera gota no oceano. Deixando de lado o trocadilho bobo, a questão é que as concentrações de iodo-131 e césio-137 (o conteúdo radioativo dos reatores nucleares) podem até ser altas, mas a capacidade de diluição do oceano é maior ainda. Além disso, as concentrações de radioatividade diminuem com a distância da fonte.
Os cientistas afirmam que os contaminantes se dispersam rapidamente, e depositam-se no fundo do mar. Como resultado, a concentração de água do mar a 30 quilômetros da usina nuclear é comparável aos níveis sugeridos como valores de referência, abaixo dos quais não há nenhuma preocupação sobre os efeitos na natureza.
Substâncias radioativas como o urânio estão naturalmente presentes no oceano. O impacto ecológico será, portanto, de alcance limitado. Os efeitos ecológicos devem ser localizados perto dos pontos de descarga.
Mesmo nas proximidades da usina, a água do mar provavelmente protegeu a vida marinha da nocividade da radioatividade. As concentrações minerais relativamente altas (de iodo, potássio e cálcio) na água do mar tendem a reduzir a concentração de césio-137, iodo-131 e estrôncio-90 drasticamente, em comparação aos sistemas de água doce.
Os dados a partir de amostras da água no mar da região indicam que os níveis de radioatividade precisariam ser “ordens de magnitude maiores” para produzir doses perigosas aos peixes locais.
Além disso, qualquer peixe mutante que nascer provavelmente morrerá rapidamente. Efeitos genéticos podem ocorrer como resultado dos lançamentos de radioatividade na água, mas parece improvável que eles serão observados graças à seleção natural de indivíduos em um ambiente tão enorme e aberto.
Para não ser de todo otimista, níveis de césio-137, em especial, e possivelmente de iodo-131, em peixes, moluscos e algas podem exceder as diretrizes para o consumo humano por mais algumas semanas.
Mesmo assim, o consumo representa perigo mínimo. Segundo os especialistas, ninguém consegue consumir sushi suficiente para obter os danos da radiação.
Os efeitos ecológicos locais tendem a ser temporários, devido ao vasto ecossistema marinho e sua capacidade de recolonizar áreas locais. Um exemplo é o ecossistema do Atol de Bikini, que foi severamente danificado por radiação graças a 20 testes nucleares realizados lá no final dos anos 1940 e 1950. O lugar se recuperou significativamente dentro de uma década, e agora é uma área de mergulho espetacular; não só a vida marinha lá é próspera, como segura para comer. [LifesLittleMysteries]
Bolívia não está preparada para terremoto de grande magnitude
LA PAZ — A Bolívia não está preparada para enfrentar um possível terremoto de até 8,9 graus de magnitude previsto por especialistas na Europa, de acordo com cientistas locais. A previsão tem causado medo entre os bolivianos.
"Definitivamente, hoje não estamos preparados para um tremor desta magnitude", afirma a diretora do Observatório de San Calixto, María Estela Minaya, consultada sobre o relatório recente da revista científica britânica Nature, que alertou para o possível terremoto.
O especialista americano Michael Bevis concentra a atenção no Chaco boliviano, principalmente nas fronteiras com Paraguai e Argentina, onde se encontra a falha de Mandeyapecua.
A pior devastação aconteceu em 22 de maio de 1998, quando foi registrado um abalo de 6,5 graus na escala Richter no centro da Bolívia, nas cidades rurais de Aiquile, Mizque e Totora. Morreram 80 pessoas devido aos desabamentos das casas de construção precária.
Dois milhões de bolivianos estariam expostos ao perigo do terremoto de magnitude de 8,9 graus. Um abalo 125 vezes mais forte do que apontavam as estimativas anteriores, segundo o estudo publicado domingo.
A descoberta, divulgada na revista Nature, foi recebida com surpresa até mesmo para os próprios pesquisadores.
"Ninguém suspeitava que as estimativas anteriores subestimassem o terremoto", destaca Benjamin Brooks, geofísico da Universidade do Havaí em Manoa e principal autor do estudo.
Segundo os cálculos feitos até agora, a magnitude de um terremoto no leste da região dos Andes centrais não excederia os 7,5 graus.
Entretanto, uma análise mais cuidadosa dos cálculos com GPS (sigla em inglês para Sistema de Posicionamento Global) feitos no lado leste da montanha, sugeriu que as tensões subterrâneas que se acumularam ao longo de séculos poderiam causar um terremoto de magnitude entre 8,7 e 8,9 graus na escala Richter.
Estes cálculos mostram que a zona situada no oeste da falha de Mandeyapecua, no sentido norte-sul, teria se movimentado muito mais do que no lado leste. Segundo os pesquisadores, uma seção relativamente rasa da falha está bloqueada a 100 km e é ali que as tensões se concentram, provocadas pela confluência das placas tectônicas sob a região.
A separação de toda esta seção, durante um tremor, poderia culminar num terremoto de magnitude de 8,9 graus, como estima Brooks.
No entanto, é impossível saber quando vai ocorrer ou se vai ocorrer algum dia. Uma série de terremotos menos potentes podem aliviar as tensões sem causar um grande tremor.
Brooks e sua equipe estudam a história sísmica da região para determinar a data e a extensão dos terremotos do passado e tentar descobrir se um terremoto dessa potência já ocorreu na região.
Nos últimos anos ocorreram terremotos de maior magnitude (9,0 no Japão em março, 8,8 no Chile em fevereiro de 2010) que levaram os especialistas a reverem as estimativas.
"Definitivamente, hoje não estamos preparados para um tremor desta magnitude", afirma a diretora do Observatório de San Calixto, María Estela Minaya, consultada sobre o relatório recente da revista científica britânica Nature, que alertou para o possível terremoto.
O especialista americano Michael Bevis concentra a atenção no Chaco boliviano, principalmente nas fronteiras com Paraguai e Argentina, onde se encontra a falha de Mandeyapecua.
A pior devastação aconteceu em 22 de maio de 1998, quando foi registrado um abalo de 6,5 graus na escala Richter no centro da Bolívia, nas cidades rurais de Aiquile, Mizque e Totora. Morreram 80 pessoas devido aos desabamentos das casas de construção precária.
Dois milhões de bolivianos estariam expostos ao perigo do terremoto de magnitude de 8,9 graus. Um abalo 125 vezes mais forte do que apontavam as estimativas anteriores, segundo o estudo publicado domingo.
A descoberta, divulgada na revista Nature, foi recebida com surpresa até mesmo para os próprios pesquisadores.
"Ninguém suspeitava que as estimativas anteriores subestimassem o terremoto", destaca Benjamin Brooks, geofísico da Universidade do Havaí em Manoa e principal autor do estudo.
Segundo os cálculos feitos até agora, a magnitude de um terremoto no leste da região dos Andes centrais não excederia os 7,5 graus.
Entretanto, uma análise mais cuidadosa dos cálculos com GPS (sigla em inglês para Sistema de Posicionamento Global) feitos no lado leste da montanha, sugeriu que as tensões subterrâneas que se acumularam ao longo de séculos poderiam causar um terremoto de magnitude entre 8,7 e 8,9 graus na escala Richter.
Estes cálculos mostram que a zona situada no oeste da falha de Mandeyapecua, no sentido norte-sul, teria se movimentado muito mais do que no lado leste. Segundo os pesquisadores, uma seção relativamente rasa da falha está bloqueada a 100 km e é ali que as tensões se concentram, provocadas pela confluência das placas tectônicas sob a região.
A separação de toda esta seção, durante um tremor, poderia culminar num terremoto de magnitude de 8,9 graus, como estima Brooks.
No entanto, é impossível saber quando vai ocorrer ou se vai ocorrer algum dia. Uma série de terremotos menos potentes podem aliviar as tensões sem causar um grande tremor.
Brooks e sua equipe estudam a história sísmica da região para determinar a data e a extensão dos terremotos do passado e tentar descobrir se um terremoto dessa potência já ocorreu na região.
Nos últimos anos ocorreram terremotos de maior magnitude (9,0 no Japão em março, 8,8 no Chile em fevereiro de 2010) que levaram os especialistas a reverem as estimativas.
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quarta-feira, 4 de maio de 2011
Preso de Guantánamo diz que vingança à morte de bin Laden pode ser uma bomba nuclear
Explosivo nuclear caseiro está ao alcance de jihadistas, segundo detentos de Guantánamo
Sharif al Masri, um jihadista egípcio detido no Paquistão em 2004, confessou à Central de Inteligência Americana (CIA) e ao FBI que a morte do terrorista Osama bin Laden seria vingada com a explosão de uma bomba nuclear. “Se Osama bin Laden for capturado ou assassinado, a bomba (nuclear) será detonada nos Estados Unidos”, declarou Masri.A declaração aparece na ficha elaborada pelo Departamento de Defesa americano sobre Abu Faraj al Libi, a qual teve acesso o jornal espanhol El País, que divulgou as informações. Al Libi, um dos presos mais valiosos de Guantánamo, é um líbio vinculado a experimentos de guerra nuclear, química e bacteriologia em campos de treinamento no Afeganistão realizados pela Al Qaeda.
A ficha de al Libi diz que ele é fascinado desde jovem pela jihad e era um colaborador próximo de Osama bin Laden e de seu escudeiro Ayman al Zawahari. Segundo a confissão de Masri, al Libi seria o jihadista autorizado a dar a ordem da explosão. Al Libi entrou na Al Qaeda e foi nomeado chefe de operações da organização depois da detenção em 2002 do paquistanês Jalid Seij Mohamed, cérebro do atentado de 11 de setembro que também está preso em Guantánamo e que supostamente deu pistas sobre o mensageiro que vivia com bin Laden no Paquistão. Um outro preso revelou que al Libi teria 50 suicidas preparados para suas operações.
Sharif al Masri também confessou que a Al Qaeda possui uma bomba nuclear na Europa, mas tem dificuldades para deslocá-la. Quem sabe onde está a bomba é al Libi, segundo o detido egípcio.
De acordo com o documento, depois dos ataques de 11 de setembro, bin Laden encarregou ao seu chefe de operações e outros membros do conselho da organização o planejamento da “nova jihad”. A mudança da nova luta dos terroristas se deve à detonação da “bomba suja”, um explosivo nuclear caseiro que poderia matar milhares de pessoas e desencadear reações químicas e bacteriológicas como as ensaiadas em campos de treinamento afegãos. Os interrogatórios a presos da Al Qaeda em Guantánamo repetem a informação de que a “bomba suja” está ao alcance dos jihadistas, segundo informações do El País.
segunda-feira, 2 de maio de 2011
Mudança do eixo da Terra por terremoto não afeta o clima
clima mundial não é afetado pelos deslocamentos do eixo da Terra provocados por grandes abalos sísmicos, explica Allegra N. LeGrande, do Centro de Pesquisa de Sistemas Climáticas da Universidade Columbia: “As alterações são pequenas demais”, diz ela.
Pesquisadores do Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa calculam que o terremoto recente no Japão deslocou o eixo de rotação da Terra em mais de 16,5 centímetros, alterando levemente a distribuição de massa no planeta.
Porém, “alterações naturais na massa da Terra, na atmosfera e oceanos, também causam mudanças de aproximadamente 99 centímetros no eixo de rotação, todo ano”, segundo LeGrande. “Trocando em miúdos, as mudanças ligadas a terremotos são muito menores do que as alterações imperceptíveis que acabam ocorrendo todos os anos”.
De acordo com LeGrande, alterações maiores no eixo provocam mudanças climáticas. A mudança cíclica na inclinação do eixo associada a deslocamentos astronômicos, chamadas de obliquidade, tem um ciclo bastante longo, cerca de 41 mil anos, e mudam a inclinação de cerca de 22,1º para 24,5º. No presente momento, ela está ao redor de 23,4º.
Em latitudes mais altas, uma obliquidade maior significa maior irradiação anual total. Nas latitudes baixas, o oposto é válido e, nas médias, praticamente inexiste mudança. Segundo LeGrande, quando a obliquidade é elevada, as diferenças entre o equador e os polos na irradiação total e, também, na temperatura, é mais ampla, em resultado o ciclo das estações do ano se torna mais extremo. “Só que as alterações que acontecem todo ano com a obliquidade são tão minúsculas que não percebemos”.
Pesquisadores do Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa calculam que o terremoto recente no Japão deslocou o eixo de rotação da Terra em mais de 16,5 centímetros, alterando levemente a distribuição de massa no planeta.
Porém, “alterações naturais na massa da Terra, na atmosfera e oceanos, também causam mudanças de aproximadamente 99 centímetros no eixo de rotação, todo ano”, segundo LeGrande. “Trocando em miúdos, as mudanças ligadas a terremotos são muito menores do que as alterações imperceptíveis que acabam ocorrendo todos os anos”.
De acordo com LeGrande, alterações maiores no eixo provocam mudanças climáticas. A mudança cíclica na inclinação do eixo associada a deslocamentos astronômicos, chamadas de obliquidade, tem um ciclo bastante longo, cerca de 41 mil anos, e mudam a inclinação de cerca de 22,1º para 24,5º. No presente momento, ela está ao redor de 23,4º.
Em latitudes mais altas, uma obliquidade maior significa maior irradiação anual total. Nas latitudes baixas, o oposto é válido e, nas médias, praticamente inexiste mudança. Segundo LeGrande, quando a obliquidade é elevada, as diferenças entre o equador e os polos na irradiação total e, também, na temperatura, é mais ampla, em resultado o ciclo das estações do ano se torna mais extremo. “Só que as alterações que acontecem todo ano com a obliquidade são tão minúsculas que não percebemos”.
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