terça-feira, 20 de setembro de 2011

Indonésios temem nova erupção de vulcão que matou 90 mil pessoas

Normalmente, os agricultores indonésios ignoram ordens para evacuar os arredores de um vulcão ativo, mas esse não é o caso do monte Tambora, que retumbou de um jeito ameaçador, lembrando a grande erupção de 1815, que afetou todo o planeta.
Moradores como Hasanuddin Sanusi ouvem desde pequenos a história de como a montanha que é chamada de casa por eles já causou a maior erupção conhecida, matando 90.000 pessoas na Indonésia e escurecendo os céus no outro lado do planeta.
Sanusi, ao sentir, um fluxo constante de tremores, pegou mulher e filhos pequenos e saiu da localidade, assim como outros moradores, que se recusam a voltar, apesar das garantias de segurança dadas pelas autoridades.
“Um dragão dormindo dentro da cratera, é isso que nós imaginamos. Se nós o irritamos, formos desrespeitosos com a natureza, ele acordará cuspindo chamas, destruindo toda a humanidade”, diz o agricultor.
Monte Tambora solta gases em junho deste ano e ainda provoca temor de erupção nos moradores  (Foto: Fikria Hidayat/AP)Monte Tambora solta gases em junho deste ano e ainda provoca nos moradores temor de erupção  (Foto: Fikria Hidayat/AP)
A erupção do Tambora em abril de 1815 deixou uma cratera de 11 quilômetros de largura e um quilômetro de profundidade, liberando aproximadamente 400 milhões de toneladas de gases sulfúricos na atmosfera e gerando um “ano sem verão” nos Estados Unidos e na Europa.
As temperaturas em todo o mundo despencaram, destruindo plantações e levando a grandes períodos de fome. Essa erupção foi muito mais poderosa que a do vulcão Krakatoa em 1883, que, porém, é mais conhecida, já que os meios de comunicação estavam mais disseminados na época.
Em um país acostumado a conviver entre vulcões, o Tambora causa receio porque os moradores da região não estão acostumados com os tremores. Exceto por tremores de pequena escala nos anos 1960, a montanha não se manifestou na maior parte dos últimos 200 anos.
“Começou a expelir cinzas e fumaça no ar, algo tão alto quanto 1.400 metros. É algo que nunca vi antes”, diz Gede Suantika, do Centro de Vulcanologia do governo indonésio.
Autoridades deram em abril o alerta do segundo maior nível de atividade na história do monte duas semanas atrás, mas apenas quem estava a três quilômetros da cratera precisaria sair, o que não impediu uma saída em massa da ilha de Sumbawa. Apenas nesta segunda-feira (19), a maioria das pessoas voltou.
A atividade atual, segundo o vulcanologista islandês Haraldur Sigurdsson, pode ser parte do nascimento de um “filho” do Tambora, no processo de formação de um novo vulcão. A explicação, porém, pouco conforta os moradores da região.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Telescópio Kepler descobre planeta como Tatooine, de Guerra nas Estrelas

O telescópio Kepler da Nasa descobriu um planeta com dois sóis, em vez de apenas um. O astro, batizado de Kepler-16b, é o mais semelhante a Tatooine – a terra natal de Luke Skywalker em Guerra nas Estrelas – já encontrado em nossa galáxia.
Diferentemente de Tatooine, entretanto, o planeta não aprece ser habitável. É um astro frio, com uma superfície gasosa.
Os sóis que o orbitam têm massas bem distintas. A massa do maior é cerca de 69% da do nosso Sol. A do menor, 20%. 

Telescópio Kepler descobre planeta como dois sóis, como Tatooine, o planeta de Luke Skywalker em Guerra nas Estrelas (Foto: Divulgação/Nasa)

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Astrônomos descobrem planeta que pode abrigar vida

Corpo celeste está na órbita de uma estrela da constelação de Vela, a 36 milhões de anos-luz da Terra

Terra

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Cientistas europeus descobriram um planeta a 36 milhões de anos-luz da Terra que poderia abrigar vida. Com uma massa 3,6 vezes maior que a da Terra, o novo planeta fica em uma região considerada "habitável" por cientistas: a estreita faixa ao redor de uma estrela em que poderia haver água em estado líquido.
Batizado de HD85512b, o planeta orbita uma estrela da constelação de Vela. Ele seria quente, com temperaturas entre 30 e 50ºC, e muito úmido.
50 novos planetas
O novo planeta é apenas um dos 50 descobertos pelos cientistas do Observatório Europeu do Sul, usando o telescópio Harps, que fica no deserto do Atacama, no Chile. A descoberta foi anunciada durante um encontro de astrônomos nos Estados Unidos e será publicada na revista científica Astronomy and Astrophysics.
Destes planetas, 16 são considerados Super-Terras, planetas com uma massa maior que a da Terra, mas menor que a de gigantes gasosos como Júpiter, considerados inapropriados para abrigar vida.
Descobertas futuras
Cinco dos novos planetas têm uma massa não mais que cinco vezes maior que a da Terra. "Estes planetas vão estar entre os melhores objetos de estudo para futuros telescópios espaciais, que vão procurar sinais de vida nas atmosferas dos planetas tentando encontrar, por exemplo, indícios da existência de oxigênio", disse Francesco Pepe, do Observatório de Genebra, que contribuiu para a pesquisa.
Com os resultados encontrados até o momento, os astrônomos dizem estar cada vez mais perto de descobrir outros pequenos planetas parecidos com a Terra em volta de estrelas similares ao Sol. "Nos próximos 10 a 20 anos, devemos ter a primeira lista de planetas possivelmente habitáveis nas proximidades do Sol", concluiu o líder do estudo, Michel Mayor.

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Satélite da Nasa 'flagra' buraco negro engolindo estrela

Fenômeno acontece a 3,9 bilhões de anos-luz de distância da Terra.
Estudos sobre o fenômeno foram publicados na revista 'Nature'.

Do G1, em São Paulo
Um buraco negro dentro de uma galáxia a 3,9 bilhões de anos-luz de distância da Terra foi "flagrado" por um telescópio da Nasa ao engolir uma estrela que se aproximou demais. Dois estudos sobre o fenômenro foram publicados na edição desta semana da revista "Nature".
O "acidente" cósmico tem causado o envio de raios X à Terra desde março de 2011. A galáxia está localizada na direção da constelação do Dragão. Os gases da estrela acabam sendo "engolidos" e ficam girando na região do buraco negro. Um feixe de partículas é formado no local e um dos lados do feixe está virado em direção da Terra, permitindo que o satélite Swift detecte o fenômeno.
Segundo os astrônomos, os centros da maioria das galáxias possuem buracos negros gigantes - com milhões de vezes a massa do Sol. No caso da Via Láctea, o buraco negro tem uma massa igual a de 4 milhões de sóis. Os dados do Swift mostram que o buraco negro pesquisado é duas vezes maior do que o da nossa galáxia.
     

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

É estranho que a FEMA quer comprar 140 milhões de refeições Embaladas com uma vida útil de apenas 36 meses para um cenário de desastre específico?

A Federal Emergency Management Agency (FEMA) adquire e armazena refeições pré embaladas comerciais para apoiar a capacidade de prontidão para distribuição imediata para os sobreviventes da catástrofe de forma rotineira. O objetivo do presente Pedido de Informação é identificar as fontes de fornecimento de refeições em apoio aos esforços de socorro ao desastre baseado em um evento de desastre catastrófico  dentro do Novo Sistema de Falhas de Madrid, para uma população sobrevivente de 7M a ser utilizado para a sustentação da vida durante um período de 10 dias  das operações. FEMA está considerando as seguintes especificações (14M refeições por dia):
- Porção – 12 onças (entrada não deve exceder 480 contagem de calorias);
- Máximo de calorias – 1200 e / ou 1165, por refeição;
- Proteína parâmetros – kit 29g-37g;
- Gordura Trans – 0;
- Gordura saturada – 13 gramas (9 calorias por grama);
- Total de Gordura – 47 gramas (menos de 10% das calorias);
- Máximo de sódio – 800-930 mg;
Menus requerido para incluir lanches (ou seja, mix de frutas, doces de chocolate / espremedores de manteiga de amendoim, misturar bebidas, temperos e utensílios). Todas as refeições / kits devem ter 36 meses de vida útil restante na entrega. A embalagem deve ser ambientalmente amigável.
- Homestyle Noodles Frango
- Batatas
- Macarrão Vegetariano
- W Bife Pimenta Verde / Arroz
- Molho de carne para churrasco w / e cortadas em cubos
- W Frango / Arroz e Feijão
- Chicken Pasta
As questões a seguir são apresentadas aos interessados:
1. Por favor, especifique o tipo de organização de responder às perguntas (empresa de pequeno porte, ou seja, grandes empresas, associação da indústria, etc) Se uma pequena empresa, indicar todos os pequenos programas de Administração de Empresas socioeconômico em que sua empresa se qualifica.
2. A sua organização tem um produto disponível que atenda todas as especificações acima?
Se a resposta for “sim:” Qual é o país de origem?
Se a resposta for “Não” (a) A sua organização pode produzir tal produto? (B) Qual seria o prazo de entrega do produto? (C) Que país são as plantas industriais localizadas em?
3. Pode a sua empresa de entrega do produto em um local especificado dentro de um período de 24 horas
4. Favor fornecer um plano de execução para as ordens de entrega de críticas e pedidos de aumento de entrega.
5. Quais estados que você tem contratos em vigor para esses tipos de produtos?
6. Por favor, detalhe o tipo de refeições e as quantidades que você pode fornecer por cada dia após a catástrofe.
7. Favor fornecer alternativas para as especificações refeição que sua organização pode proporcionar.
8. Que tipo de programação de entrega que sua organização recomenda para as refeições?
9. A sua organização tem a capacidade de fornecer produtos diretamente para CONUS FEMA Centros de Distribuição?
10. Podem as entregas organização faixa do ponto de origem até o ponto de entrega?
11. Qual é o seu prazo de execução para entrega de uma vez FEMA fez uma encomenda?
Os interessados podem também fornecer folhetos, web links, ou outra literatura sobre as camas disponíveis para os usuários especificados. As respostas a esta RFI não são consideradas ofertas e não pode ser aceite pelo Governo para assinar um contrato vinculativo.
Os fornecedores são incentivados a fazer perguntas ao Governo sobre esta exigência potencial. As perguntas devem ser enviadas por escrito para Julieann L. Phillips no julieann.phillips @ dhs.gov o mais tardar em 14:00, 26 de janeiro de 2011 para ser respondida. As respostas às perguntas serão fornecidas o mais tardar 2:00, 3 de fevereiro de 2011. Pedido de Informação data de encerramento é 03 de fevereiro de 2011.

Fonte:  http://fimdostempos.net/fema-140milhoes-refeicoes-embaladas.html

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Terra está ficando mais 'gorda', afirmam cientistas

Uma nova análise da Terra revelou por que nosso planeta está perdendo a "cinturinha". O aumento das medidas terrestres na região equatorial é causado principalmente pelo derretimento do gelo na Groenlândia e na Antártida, de acordo com cientistas da Universidade do Colorado, nos Estados Unidos. As duas regiões polares perdem juntas ao ano 382 bilhões de toneladas de gelo, que, derretido, segue em direção às áreas equatoriais e modifica a distribuição de massa na Terra, aumentando o "pneuzinho" do planeta. A conclusão dos pesquisadores americanos coloca fim a um mistério que já durava duas décadas.
Há muitos anos, os cientistas perceberam que o formato da Terra, achatado nos polos, vinha sofrendo alterações, tornando-se mais arredondado. A forma achatada se deve ao fato de que, há cerca de 22.000 anos, vários quilômetros de gelo cobriam boa parte do hemisfério norte, pressionando a superfície para baixo. Com o derretimento do gelo ao longo dos séculos, a pressão sobre a superfície diminui e o solo voltou a se expandir nos polos, fazendo com que o planeta ficasse mais esférico.
Nasa
Os satélites gêmeos da missão GRACE, da Nasa, foram usados para medir as mudanças no campo gravitacional da Terra
Os satélites gêmeos da missão Grace, da Nasa, foram usados para medir as mudanças no campo gravitacional da Terra
A partir da década de 1990, contudo, os cientistas voltaram a observar novo achatamento. Para investigar o fenômeno, passaram a observar dados de dois satélites que medem a gravidade da Terra para monitorar mudanças na quantidade de gelo na superfície e também imagens do planeta feitas a cada 30 dias.
Com dados e fotos em mãos, os especialistas puderam comparar as mudanças no campo gravitacional frente às alterações na massa de gelo ao redor do globo. Com o derretimento de gelo polar, e a consequente migração de água em grandes volumes, houve uma redistribuição de massa pelo planeta, que, por sua vez, provocou alteração no campo gravitacional da Terra.
Os dados permitiram, então, encontrar as duas principais regiões que estão alterando a forma do planeta: Groenlândia e Antártida. A quantidade colossal de gelo derretido a partir dessas áreas, que migra para o Equador, está fazendo com que o "pneuzinho" da Terra aumente 71 centímetros por década.
Contudo, os especialistas garantem que, com o tempo, a massa do planeta vai se readequar. "Demora um tempo até que tudo se acomode", afirmou Steve Nerem, engenheiro aeroespacial da Universidade do Colorado, coautor da análise publicada no periódico Geophysical Research Letters.
Atualmente, a distância até o centro da Terra (o raio terrestre) a partir do Equador é 21 quilômetros maior do que nos polos. Isso significa que o ponto na superfície do planeta mais distante do centro não é o topo do Everest, a montanha mais alta do mundo, localizada no Himalaia, mas o pico de um vulcão equatoriano.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Um ano de funcionamento do Grande Colisor de Hádrons

Em comemoração ao primeiro ano de funcionamento pleno do Grande Colisor de Hádrons (LHC, em inglês), o diretor-geral do Centro Europeu de Investigação Nuclear (Cern, na sigla em francês), Rolf Heuer, afirmou que será preciso esperar o final de 2012 para comprovar a existência do “bóson de Higgs”. O elemento, também conhecido como “partícula divina”, poderia explicar a massa de outras partículas elementares. O bóson de Higgs é o último elemento que falta ter sua existência comprovada no denominado Modelo Padrão da Física de Partículas.

Segundo Heuer, o LHC está funcionando "extremamente bem". A máquina é um acelerador de partículas construído em um túnel circular de 27 quilômetros e situado sob a fronteira entre França e Suíça. Em seu interior é promovida a colisão entre dois feixes de prótons quase à velocidade da luz e são analisadas as altíssimas energias subatômicas que produzem.

Em três meses, o nível de colisões alcançou o objetivo fixado para todo o ano de 2011, ou seja 70 milhões de colisões de partículas. Mas, segundo Heuer, ainda faltam muitos estudos. "A resposta à pergunta de Hamlet sobre o 'bosón de Higgs' ser ou não ser será respondida no final do ano que vem", afirmou.

"Estamos vivendo momentos muito excitantes para a física de partículas", disse Heuer na conferência à qual compareceram, entre outros, os prêmios Nobel de Física David Gross (2004) e George Smoot (2006). Segundo o diretor-geral do Cern, não dispor ainda dos dados que permitam esclarecer a incógnita não é, em absoluto, uma "decepção".

"Estaria decepcionado se a máquina não funcionasse", afirmou Heuer. Esse é o primeiro dos mistérios físicos que os especialistas que trabalham com os dados gerados pelo acelerador tentam esclarecer. Assim, tanto provar a existência do bosón como certificar que ele não existe seria uma descoberta.

Caso seja encontrado o último elemento que falta no denominado Modelo Padrão da Física de Partículas - anunciado na década de 1960 pelo professor Peter Higgs -, será possível compreender por que as massas de partículas elementares são distintas de outras. Mas se a desejada partícula não aparecer, evidenciaria que este modelo está incompleto e abriria novas vias de pensamento aos cientistas.

Paralelamente, até o final de 2012 os responsáveis do Cern abordarão outros dos mistérios estudados pelos físicos que trabalham com o LHC. Entre eles está determinar se existem mais de três dimensões, compreender as diferenças entre matéria e antimatéria e esclarecer se é possível fazer arqueologia cósmica e explicar melhor o que aconteceu durante o Big Bang, há 14 bilhões de anos.

Neste tempo de funcionamento do LHC (que opera desde 20 de novembro de 2009) foram comprovadas propriedades de partículas já conhecidas, o que permite que agora se avance "em direção a um território inexplorado".

Assim que começarem a chegar os primeiros resultados, será possível estudar a construção de um novo acelerador, tarefa que requereria muitos anos e financiamento, visto que o atual LHC precisou de 20 anos de trabalho, 4 bilhões de euros de financiamento e a contribuição de milhares de cientistas.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Buraco misterioso aparece dentro de casa na Cidade da Guatemala

Ele tem 12,2 metros de profundidade e 80 centímetros de diâmetro.
Autoridades ainda não sabem o que provocou o fenômeno.

Do G1, com AFP
Homem observa buraco que apareceu dentro de casa nesta terça-feira (19) na Cidade da Guatemala. Os vizinhos ouviram uma explosão durante a madrugada e pensaram que se tratava de um botijão de gás. Em vez disso, apareceu um buraco de 12,2 metros de profundidade e 80 centímetros de diâmetro (Foto: AFP)Homem observa buraco que apareceu dentro de casa nesta terça-feira (19) na Cidade da Guatemala. Os vizinhos ouviram uma explosão durante a madrugada e pensaram que se tratava de um botijão de gás. Em vez disso, os moradores encontraram um buraco de 12,2 metros de profundidade e 80 centímetros de diâmetro (Foto: AFP)
As autoridades ainda não sabem o que ocorreu. A Cidade da Guatemala, construída sobre terreno vulcânico, é muito propícia ao aparecimento de buracos, muitas vezes causados pela chuva forte. (Foto: AFP)As autoridades ainda não sabem o que ocorreu. A Cidade da Guatemala, construída sobre terreno vulcânico, é muito propícia ao aparecimento de buracos, muitas vezes causados pela chuva forte. (Foto: AFP)

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Erupção de vulcão na Indonésia leva à retirada de mais de 4 mil pessoas

Mais de 4 mil pessoas fugiram dos arredores do vulcão indonésio Lokon, que entrou em erupção lançando rochas, lava e cinzas a mais de um quilômetro de altura, anunciaram os serviços de socorro. O alerta foi elevado porque a atividade do vulcão, de 1,58 mil metros de altura e localizado na ilha de Sulawesi (Celebes), aumentou consideravelmente. Na noite desta quinta-feira, uma erupção muito mais forte que as anteriores projetou cinzas, areia e rochas a uma altura de 1,5 mil metros, segundo as autoridades.

A vegetação foi tomada pelas chamas em um raio de 500 metros em torno do vulcão. Segundo balanço dos serviços de socorro, 4,4 mil habitantes foram evacuados num raio de 3,5 quilômetros em torno da cratera. Cerca de 28 mil pessoas vivem nas imediações do Lokon, um dos vulcões mais ativos na região.

Em 1991 ele entrou em erupção matando uma pessoa, e voltou a ficar ativo em 2002. O arquipélago indonésio, situado no chamado "cinturão do fogo" do Pacífico, é o país que mais tem vulcões em atividade no mundo (129).
AFP

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Após terremoto, água quente que sai do solo preocupa cidade do Japão

O terremoto que atingiu o Japão em março traz agora um perigo novo que vem do subsolo. Quem explica é o correspondente Roberto Kovalick.

A água escorre de vários buracos embaixo do prédio. Poderia ser um vazamento qualquer, mas alguns sinais indicam outra origem: as marcas cor de laranja são provocadas pela alta concentração de ferro e outros minerais, e a água é morna.

Dona Chie, a dona do prédio, conta que prefeitura instalou tubos para canalizar a água, mas ela está preocupada porque parte do solo afundou e ninguém sabe como fazer a água parar de jorrar.

A água que está vazando vem do subterrâneo. É uma fonte termal, aquecida pela energia do interior do planeta ou pelo contato com o magma, a rocha fundida embaixo da terra que, quando expelida por um vulcão, se transforma em lava.

O Japão é um dos países com o maior número de fontes de água quente no mundo, chamadas de Onsen. São 28 mil e os japoneses adoram tomar banho nelas.

Um tubo, que era a saída de ar de uma mina abandonada, virou uma imensa fonte. A área está cercada, é proibido chegar perto. A água sai a uma temperatura de mais de 50°C e forma uma espécie de córrego. Mesmo depois de percorrer um bom trecho do terreno, a água ainda está muito quente.

A água é esbranquiçada, está misturada com ácido sulfídrico, que, em grandes quantidades, pode ser venenoso, e tem um forte cheiro de ovo podre. Os vazamentos de água quente de Iwaki surgiram depois de um choque secundário, que teve epicentro bem perto da cidade, e está relacionado ao terremoto do dia 11 de março.

O professor Nobuhiro Shiotani, do centro de pesquisas de terremotos, explica que os tremores fizeram o solo do Japão se comprimir em alguns lugares e se expandir em outros. Isso fez surgir as fontes. Algumas que já existiam secaram ou a água mudou de temperatura.

O professor diz que algumas fontes vão voltar ao normal naturalmente, mas, em outros casos, a mudança na paisagem pode ser definitiva.

Tempestade de areia atinge Phoenix

Do G1, com agências internacionais
Uma enorme tempestade de poeira envolveu a cidade de Phoenix, no estado do Arizona, sudoeste dos Estados Unidos, na noite de terça-feira (5), deixando-a na escuridão e derrubando postes de energia elétrica
A nuvem tinha cerca de 95 km de largura com ventos de mais de 95 km/h, segundo a rede de televisão ABC. Não foram reportadas vítimas ou danos materiais.
O Serviço Nacional de Meteorologia dos Estados Unidos confirmou que uma "tempestade de poeira muito grande e histórica" havia passado pela região, sem dar mais detalhes.
Tempestade de areia sobre Phoenix (Foto: BBC)Tempestade de areia sobre Phoenix (Foto: BBC)
O fenômeno acabou provocando queda de energia em vários bairros. Segundo a imprensa dos Estados Unidos, o paredão de poeira chegou a 80 km de extensão. (Foto: AP)O fenômeno acabou provocando queda de energia em vários bairros. Segundo a imprensa dos Estados Unidos, o paredão de poeira chegou a 80 km de extensão. (Foto: AP)

Fotos e vídeos em vários sites de notícias locais mostraram imagens de uma nuvem de poeira invadindo a cidade.
Neste ano, tempestades fortes incomuns afetaram os Estados Unidos, que estão sofrendo sua temporada mais mortífera de tornados em seis décadas, além de inundações ao longo do rio Mississippi e uma grave seca no sul.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Cientistas apontam sinais de extinção em massa nos mares

Relatório mostra que oceanos reúnem condições muito semelhantes às que marcaram as grandes extinções na história da Terra

Relatório mostra que níveis de carbono absorvidos hoje pelos oceanos superam os níveis da última extinção global significativa de espécies marinhas. Relatório mostra que níveis de carbono absorvidos hoje pelos oceanos superam os níveis da última extinção global significativa de espécies marinhas. (Thinkstock)
Não é apenas o ar, o solo ou os rios que são afetados pela atividade humana. De acordo com uma equipe internacional de cientistas, oceanos já dão sinais de extinção em massa da vida marinha. O alerta consta de um relatório apresentado hoje por um painel de especialistas do Programa Internacional sobre o Estado dos Oceanos (Ipso), resultado do estudo dos efeitos acumulados da ação humana sobre os oceanos por 27 especialistas de 7 países.
Os cientistas afirmam que as cinco extinções em massa que se conhecem na história da Terra, quando mais de 50% das espécies existentes desapareceram, foram precedidas por condições muito semelhantes às observadas atualmente. “Os resultados são chocantes”, afirma Alex Rogers, diretor científico do Ipso, que organizou o seminário junto com a União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN) e a Comissão Mundial das Áreas Protegidas (CMAP). "Considerando-se o efeito cumulativo que a humanidade causou aos oceanos, chegamos à conclusão de que as consequências são bem mais graves do que cada um de nós acreditava."
Aquecimento, acidificação e falta de oxigênio nos mares são algumas das marcas que podem ser observadas. Ao contrário das extinções passadas, estes sinais são a consequências da atividade humana, e apenas agora pesquisadores começam a entender como os três fatores interagem. Os pesquisadores afirmam que foram subestimados os riscos de cada problema, e o resultado foi uma degradação ambiental bem maior do que a mera soma das consequências individuais destas pressões.
Esponja suja - Os oceanos agem com uma esponja, absorvendo mais de um quarto do gás carbônico lançado na atmosfera. Quando há saturação do carbono nos mares, o delicado balanço dos ecossistemas marinhos se desequilibra. Sistematicamente, isso leva ao desequilíbrio de toda a vida na Terra.
O relatório mostra que os níveis de carbono absorvidos hoje pelos oceanos já superam os níveis da última extinção global significativa de espécies marinhas, ocorrida há 55 milhões de anos. Na ocasião, metade da vida marinha desapareceu. Ao que tudo indica, a velocidade e a taxa de degradação dos oceanos hoje estão muito mais altas do que se supunha anteriormente. Poluentes já podem ser encontrados até nos mares polares, mostrando que os efeitos são globais. O relatório lembra que o oceano é "o maior ecossistema da Terra, que mantém nosso mundo em condições suportáveis" para a vida e pede "insistentemente a adoção urgente de um melhor sistema de administração do alto mar, ainda pouco protegido".

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Japão: terremoto separou falha do Pacífico

PARIS — O mortal terremoto de 9 graus que sacudiu o nordeste do Japão em 11 de março causou a separação de uma parte relativamente pequena de uma falha geológica que se estende pelo leito do Pacífico, informaram cientistas em um artigo publicado esta quarta-feira.
O terremoto aconteceu em um trecho da chamada Trincheira do Japão, onde a placa do Pacífico desliza por baixo da placa Okhotsk, sobre a qual fica o arquipélago japonês.
Dados fornecidos por uma rede de estações de GPS, espalhados pelo Japão e denominada GeoNet, ajudaram a revelar detalhes de onde o terremoto ocorreu e o que aconteceu.
A modelagem das pressões e tensões abaixo da ilha de Honshu, à medida que a falha se partiu, demonstra que o epicentro se encontrava cerca de 200 km ao leste de Sendai, no coração de uma área extraordinariamente compacta, em forma de lozango, no leito marinho.
Só há registro de apenas um punhado de terremotos com magnitude 9 ou superior e eles são capazes de rachar o leito marinho em centenas de quilômetros.
O maior terremoto já registrado, um evento de 9,5 graus de magnitude detectado na costa sul do Chile em 1960, rompeu o limite da placa em mais de mil quilômetros.
O sismo de 11 de março, no entanto, aponta para uma zona de deslizamento de 400 km de extensão por 200 km de largura.
Mas o que faltou em tamanho, foi compensado em termos de movimento, já que a energia liberada ocorreu menos de 20 km abaixo do fundo do mar.
O fundo do mar no epicentro deslocou-se por impressionantes 27 metros, provocando o deslocamento de água que explica porque o tsunami que se seguiu foi tão grande.
O sistema GeoNet utiliza sensores de posicionamento para fazer um mapeamento milimétrico dos movimentos telúricos.
Nos 15 anos que antecederam o terremoto de 11 de março, o sistema demonstrou uma lenta escalada da tensão em Honshu, quando a poderosa placa do Pacífico comprimiu e puxou o flanco leste da ilha.
A tecnologia pode ser útil para monitorar falhas onde um forte terremoto ocorre em fendas que se separam ao longo de séculos, depois que contenções após fendas ao longo de séculos, depois de uma escalada de tensões que chega a um ponto de ruptura.
Evidências geológicas do passado distante sugerem que a Trincheira do Japão era propensa a sofrer com terremotos fortes, mais muito raros, geradores de tsunamis.
Mas com a possível exceção de um sismo em 869 d.C., não há evidências documentadas para sustentar esta suspeita e, sendo assim, o risco foi ignorado ou subestimado.
O estudo, publicado na revista científica britânica Nature, foi liderado por Shinzaburo Ozawa, da Autoridade de Informação Geoespacial do Japão, situada em Tsukuba.
Em um comentário, Jean-Philippe Avouac, do Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caletch) disse que novos dados, do GeoNet e da pressão submarina provocada pelas ondas de tsunami, indicaram que o epicentro do deslizamento de 11 de março pode ter ocorrido a mais de 50 metros.
Se for assim, este terá sido o maior escorregamento já registrado, afirmou.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Bebê de 2 meses que fala surpreende camponeses na Nicarágua

Um bebê de dois meses deixou seus pais espantados quando, depois de tomar leite, pronunciou as primeiras palavras em uma comunidade camponesa da Nicarágua, informou a imprensa nesta quarta-feira. "A primeira palavra que falou foi para mim; disse mamãe", relatou Isabel Mendoza ao El Nuevo Diario.
"As palavras que disse foram mamãe, papai, 'pipe' (menino)", afirmou a mulher. O pai, Antony Huete, contou que seu filho, que possui o mesmo nome dele, pediu-lhe uma vez "água, água". A avó materna do menino, Rosa Álvarez, contou que no início não dava crédito a esta história, até que ouviu o bebê dizer "água". "Pediu água ao pai", relatou.
O caso insólito ocorreu na comunidade de El Palmar, no município costeiro de Tola, departamento de Rivas, perto da fronteira com a Costa Rica. O jornal afirmou que alguns moradores temem que isto seja um sinal de que o fim do mundo se aproxima. "Estou um pouco confusa, porque o pastor diz que é normal, mas eu digo que é um sinal do fim dos tempos", afirmou Enriqueta Mendoza, uma das vizinhas do casal.
"É algo inacreditável, assombroso, nunca visto", expressou, por sua vez, José del Carmen Pérez, que afirmou que o bebê se comporta de modo estranho e "olha feio para as pessoas". "A Bíblia fala que nos últimos tempos veríamos coisas que jamais acreditaríamos", disse o pastor evangélico da aldeia, Saúl Gutiérrez.

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Vulcão entra em erupção no Havaí

A agência americana US Geological Survey divulgou imagens da erupção de um vulcão havaiano.
É possível ver o nível da lava subindo no vulcão Kilauea. Cientistas monitoram o fluxo piroclástico, que é a grande quantidade de rochas derretidas de cor laranja brilhante.
A lava vem escorrendo até um lago próximo onde a temperatura chega perto de 600 graus celsius. O temor dos cientistas é que o lago transborde.
Em outra cratera do mesmo vulcão a atividade parece estar aumentando. Novas fotos mostram um fluxo de lava se formando em seu solo.
Imagem da erupção do Kilauea (Foto: Us Geological Survey)Imagem da erupção do Kilauea (Foto: Us Geological Survey)

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Vulcão e Terremotos Colocam Chile e Argentina em Alerta












Santiago (Chile) - As imagens impressionantes feitas do complexo vulcânico Puyehue-Cordón Caulle, no sul do Chile, que entrou em erupção neste sábado, já estampam as principais mídias mundiais. A erupção do vulcão - que estava inativo há mais de 50 anos - obrigou as autoridades chilenas a evacuarem cerca de 3,5 mil pessoas que moram nos arredores do local.
A erupção do vulcão chegou a deixar o aeroporto de Bariloche fechado. Uma coluna de fumaça já atinge 10 km de altura e as cinzas começaram a chegar à Argentina.
Segundo a MetSul Meteorologia, não está descartado que o material expelido pelo vulcão alcance o Sul do Brasil nos próximos dias. Há diversos precedentes históricos de cinzas de erupção no Sul e no Centro do Chile que chagaram o Centro da Argentina e o Rio Grande do Sul. Conforme o meteorologista Luiz Fernando Nachtigall, o transporte das cinzas a locais distantes dependerá de correntes de vento em altitude chamadas de correntes de jato e da manutenção da erupção com forte intensidade.
Esse complexo vulcânico está situado no lado chileno da Cordilheira dos Andes, cerca de 950 quilômetros ao sul de Santiago. No fim de abril, ele começou a registrar atividade vulcânica, que se intensificou nas últimas horas.
Na manhã de sábado, detectou-se uma média de 230 sismos por hora, o que levou o Governo chileno a decretar alerta vermelho e a determinar a evacuação de aproximadamente 600 pessoas diante do risco de erupção.
Apenas três horas depois desse anúncio, as autoridades informaram sobre uma explosão, que provocou uma coluna de gases de aproximadamente dez quilômetros de altura e de cinco quilômetros de extensão.
Por isso, o ministro do Interior, Rodrigo Hinzpeter, ordenou ampliar a área de evacuação, levando 3,5 mil pessoas a deixar suas casas em áreas próximas ao vulcão, nas regiões de Los Ríos e Los Lagos.
O complexo vulcânico se estende ao longo de 15 quilômetros entre as duas regiões meridionais, em uma área de pouca densidade demográfica, e uma de suas principais crateras é o Puyehue, de 2.240 metros de altitude, cuja última erupção data de 1960.
Com informações da EFE

terça-feira, 31 de maio de 2011

Parte do Japão afunda após terremoto

Medições feitas por satélite mostram que o país inteiro se moveu, se esticando para leste: de 1 centímetro no sul até 5 metros no nordeste.

O terremoto que sacudiu violentamente o Japão violentamente no mês de março teve consequências permanentes para o país, além da tragédia humana e do acidente nuclear provocado em seguida pelo tsunami. É o correspondente Roberto Kovalick quem conta.

Serão necessários três anos para apagar as marcas do tsunami. Outra mudança será para sempre: o terremoto de dois meses atrás fez cidades como Ishinomaki saírem do lugar que ocupavam no planeta.

Medições feitas por satélite mostram que o país inteiro se moveu, se inclinando para leste: de 1 centímetro no sul até 5 metros no nordeste.

Foi nesse local o epicentro do terremoto, no encontro de duas placas que formam a crosta terrestre. Elas se expandiram, como se fossem borracha esticada, ficaram mais finas, fazendo parte do país afundar.

A região do país mais atingida afundou 1,2 metro. Duas vezes por dia, os moradores têm a prova visual de que, antes do terremoto, o solo estava bem mais alto: quando a maré sobe, a cidade alaga. Uma parte da cidade está agora abaixo do nível do mar.

A água sobe, em geral, de madrugada e no fim da tarde. Botas se tornaram o calçado de todos os dias e as bicicletas também ajudam. Casas que resistiram ao terremoto e ao tsunami foram abandonadas porque são constantemente invadidas pela água.

Uma moradora mostra no muro onde a água já chegou e diz só continua aqui porque está vivendo no segundo andar da casa. A prefeitura instalou sacos de areia, sem muito resultado. O jeito será construir diques ou aterrar parte da cidade para que ela volte à altura de antes.

Há algo ainda mais preocupante: segundo o instituto de pesquisas de terremotos da Universidade de Tóquio, a região que afundou está mais exposta a ondas gigantes. O professor Yosuke Aoki explica que as placas ainda estão muita forte tensão, o que deve provocar um novo terremoto forte e um novo tsunami. “Isso deve acontecer em um prazo de trinta anos”, prevê o cientista.

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Himalaia "cresce" 4 milímetros por ano

Movimento de placas tectônicas levanta pouco a pouco a cordilheira mais alta do planeta e faz crescer temor de um novo terremoto

EFE | 27/05/2011 09:51



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Foto: EFE
Monte Everest, chamado de teto do mundo, tem um crescimento lento e contínuo por causa da movimentação de placas tectônicas
A neve no topo do Himalaia parece eterna e adormecida, mas não está: cresce a um ritmo anual de quatro milímetros devido à pressão das placas tectônicas .
O fenômeno escapa ao olho humano, mas data de milhões de anos. A placa indiana desliza com lentidão sob a placa eurasiática, e essa pressão levanta pouco a pouco as montanhas mais altas da terra.
"O subcontinente indiano está situado sobre a placa tectônica indo-asiática, que empurra a europeia a cada ano em direção ao norte", disse à Agência Efe o geólogo Sudhir Rajouria, do Departamento de Minas e Geologia do Governo do Nepal.
Há centenas de milhões de anos, o subcontinente indiano estava situado, segundo os geólogos, onde hoje está a ilha africana de Madagascar, e desde este local iniciou sua viagem para o nordeste pelo movimento da litosfera terrestre.
"Há 50 ou 55 milhões de anos, o subcontinente bateu na placa eurasiática, na qual está o Tibete", explicou Rajouria.
O impacto entre as duas gigantescas massas terrestres deve ter sido intenso, afinal criou a cordilheira mais alta da terra: o Himalaia, uma fileira de 2.200 quilômetros de montanhas, onde estão o Everest e grande parte dos picos mais procurados pelos alpinistas.
A ação das placas pode ser sentida: a cordilheira, segundo Rajouria, cresce por ano 4 milímetros para o alto, porque a placa indiana segue deslizando entre 2 e 2,5 centímetros anuais sob a eurasiática.
Na superfíce, a queda-de-braço entre as duas placas tem consequências potencialmente aterrorizantes no Nepal, onde os especialistas preveem um "grande terremoto" e a população reage aterrorizada a qualquer notícia de sismos em outros lugares.
Do turismo associado ao Himalaia, o Nepal obtém uma de suas principais fontes de receita, mas, ao mesmo tempo, sua situação geográfica na confluência das duas placas faz com que seja inevitável sofrer algum grande terremoto ocasionalmente.
"Um avanço acumulado da placa entre 3 e 5 metros é suficiente para causar um grande terremoto. Se o empurrão acumulado é de 2,5 centímetros ao ano, em 100 anos o avanço é de 2,5 metros", declarou à Efe o geólogo Amod Mani Dixit.
Na última década aconteceram dois grandes terremotos associados ao movimento da placa indo-asiática: um na região indiana de Gujarat em 2001, e outro que causou a morte de 75 mil pessoas no território da Caxemira, repartido entre a Índia e Paquistão.
O último grande tremor no Nepal ocorreu em 1934, deixando mais de 20 mil mortos no leste do país, mas o oeste não sofreu sismos significativos nos últimos 500 anos, ressaltou Dixit, diretor da Sociedade Nacional de Tecnologia de Terremotos (NSET).
Diferentes estudos identificaram no Nepal um total de 95 falhas ativas que poderiam funcionar como possíveis epicentros de terremotos e ter consequências catastróficas; um terremoto de 8 graus na escala Richter causaria 100 mil mortos e 300 mil feridos em Katmandu e destruiria 60% das casas, pontes e instalações elétricas, segundo um estudo da NSET.
"A preparação para os terremtos é de pouca prioridade para os políticos. Existem 28 agências diferentes implicadas e, quando for necessário, a coordenação entre elas será difícil", afirmou Dixit.

De acordo com o geólogo, o Nepal, um dos países mais pobres do mundo, precisa de uma resposta integrada para os sismos, e não tem ferramentas eficazes nem para prevenir a catástrofe nem para enfrentar suas possíveis consequências.
O Governo aprovou em 2009 uma iniciativa de prevenção batizada como Estratégia Nacional para a Gestão de Riscos de Desastres, mas ainda não fez nada para aplicá-la.
Apesar do medo de terremotos, o Nepal também reconhece que a magia da atividade tectônica está relacionada à sua própria existência.
"O Nepal não existiria sem esse movimento. Provavelmente seríamos parte da Índia ou da China", reconheceu o especialista.

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Nova Testemunha Militar confirma vida ET em Roswell

A testemunha viu um ET vivo 3 anos após o famoso incidente de 1947. Em 1950, esta testemunha, que estava em uma instalação militar na costa Leste, viu um ET de 1,20 metros de altura, que estava sendo mantido em uma cela em um bunker protegido. Aparentemente o ET foi transportado para a instalação para estudos. A testemunha que é altamente séria, diz que este ET foi o único remanescente da queda do disco em Roswell em 1947. O ET tinha uma cabeça maior do que a humana, e era de cor amarelo-acinzentada. O ET estava em uma cela pequena e vigiada por guardas armados. Esta testemunha afirma que outro ET também sobreviveu à queda, mas que morreu depois sob custódia.

Uma testemunha militar em separado, cujo pai era um oficial sênior do governo americano, disse ao "Disclosure Project" que seu pai fez uma confissão no leito de morte na qual diz ter visto um ET em uma instalação perto de onde a testemunha da Inteligência Militar viu o ET.

Recentemente o depoimento selado do Tenente Walter Haut foi liberado após a sua morte onde ele confirmou a origem extraterrestre do objeto em forma de ovo que caiu no Novo México em 1947.O Dr.Greer disse: "Há crescente evidência de veículos extraterrestres visitando a Terra por muitas décadas e isso é mantido em segredo por outras razões além da segurança nacional. A energia e o sistema propulsor por trás dessas espaçonaves estão sendo estudados e mantidos em segredo porque a revelação disso representaria o fim da necessidade de petróleo, gasolina, carvão e outras formas de energia poluidora mas altamente lucrativa. O evento de Roswell é apenas um de muitos e mostra que projetos mal-dissimulados estão lidando com um problema que seria melhor gerenciado por cabeças mais tranqüilas: A queda em Roswell foi deliberadamente um ataque à um veículo extraterrestre, e outros eventos do tipo "Star Wars" ocorreram onde operações militares tinham como alvo estes visitantes.É um jogo perigoso e desnecessário que necessita de vigilância pública e abertura total às pessoas. Ao invés de nos engajarmos em ações hostis, nós precisamos formar um corpo internacional para lidar abertamente com este assunto e fazermos contato pacífico com estes visitantes. Militarizar o espaço e alvejar esses veículos extraterrestres é perigoso, burro e altamente arriscado. É hora da verdade ser conhecida abertamente e ser feito contato pacífico por aqueles que possam responder a este desafio de maneira pacífica. As tecnologias avançadas que resultaram de pesquisas pagas pelos contribuintes devem ser liberadas para que possamos passar para o próximo capítulo da civilização humana, um futuro pós-carbono, livre de nosso vício por petróleo e do malefício causado ao Eco-sistema da Terra."

O "Disclosure Project" está clamando por audiências abertas no Congresso sobre o assunto e já identificou centenas de militares, agentes da inteligência e testemunhas corporativas de eventos e projetos relacionados aos encontros extraterrestres. Em Maio de 2001, o Disclosure Project organizou uma conferência de imprensa no Clube Nacional da Imprensa em Washington, onde 20 desses oficiais militares declararam o que haviam testemunhado sobre eventos de ETS / OVNIS quando estavam na ativa.

terça-feira, 24 de maio de 2011

Pedras da Georgia-10 Mandamentos da Nova Ordem Mundial?

É estranho, mas verdade. em umas pedras no estado da Georgia - E.U.A.– encontra-se gravado 10 mandamentos de como deve ser formada a humanidade, sendo que como primeiro mandamento – que alguém deve fazer com que  70% da Humanidade desapareça. Alguém ou algo deve fazer com que passemos de 6,7 bilhões de seres humanos para 500 milhões.

As pedras da Georgia, foram construídas em 1979, a mandado de um  homem que – dizem-nos – se indentificou apenas com um “nick”, R.C. Christian. Ele disse que representava  um “grupo de homens que querem guiar a humanidade”. O “monumento” seria contruído em reconhecimento da filosofia de Thomas Paine *.
O que está escrito nas Pedras Guia da Geórgia?
Dez princípios, escritos em oito línguas modernas – das quais não faz parte nem o Português, nem o Grego, nem o Italiano, nem o Francês, nem o Alemão. São elas  English, Spanish, Swahili, Hindi, Hebrew, Arabic, Chinese, and Russian”:
1. Mantenham a humanidade abaixo de 500.000.000 num equilíbrio constante com a natureza.
2. Controlem a reprodução de maneira sábia – aperfeiçoando as condições físicas e a diversidade.
3. Unam a humanidade com uma nova Língua viva.
4. Rejam a paixão – fé – tradição – e todas as coisas com razão moderada.
5. Protejam povos e nações com leis e tribunais justos.
6. Permitam que todas as nações se rejam internamente, resolvendo disputas externas num Tribunal mundial.
7. Evitem leis insignificantes e governantes desnecessários.
8. Equilibrem direitos pessoais com deveres sociais.
9. Valorizem a verdade – beleza – amor – procurando a harmonia com o infinito.
10. Não sejam um cancro na terra – Deixem espaço para a natureza – Deixem espaço para a natureza.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Peregrinos acreditam em novo milagre em Fátima

Mais de 200 mil fiéis participaram da peregrinação internacional de Fátima, na manhã desta sexta-feira (13), no Santuário da Virgem, em Portugal. A missa celebrada pelo cardeal americano Sean O'Malley, arcebispo de Boston (EUA), emocionou os milhares de devotos católicos.
A beatificação do Papa João Paulo II, há 15 dias, no Vaticano, foi o tema central da celebração dos 94 anos da aparição da Virgem a três pastorinhos na cova da Iria, no dia 13 de maio de 1917, hoje, o Santuário de Fátima. Durante a tradicional missa do 13 de maio, o cardeal americano ressaltou o papel e a importância do papa polonês na queda do comunismo.
- A vida de João Paulo II foi poupada no atentado que sofreu a 13 de maio de 1981, para que ele pudesse ser instrumento de Deus para derrubar a Cortina de Ferro e acabar com a opressão política do comunismo no mundo - afirmou O'Malley.
Por volta das 12h40 (8h40 no horário de Brasília), quando surgia a primeira imagem de João Paulo II, em três telões instalados no Santuário de Fátima, muitos fiéis olharam para o céu e começaram a gritar por um "milagre". No céu, uma auréola, com as cores do arco-íris, circulava o sol.
- Eu não posso acreditar no que estou vendo. É um milagre de Deus - afirmou a estudante brasileira Natasha Neves.
- Mesmo que seja um fenômeno natural é muita coincidência - ressaltou o professor húngaro Rodrigo Zohrning.
No final da missa, antes da tradicional procissão do adeus, um vídeo de 13 minutos foi exibido ao público, mostrando relatos da vida de João Paulo II, como as três visitas que o papa fez a Fátima, em 1982, 1991 e 2000. O filme também relembrou o momento em que ele depositou a bala do atentado sofrido na Praça de São Pedro, no Vaticano, no altar de Nossa Senhora de Fátima, levando às lágrimas os milhares de fiéis.
Segundo a direção do Santuário, cerca de 35 mil peregrinos, de 25 países, chegaram a pé até Fátima, este ano, em homenagem à Virgem.

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Evangélicos norte-americanos antecipam os maias e anunciam o fim do mundo para daqui a 10 dias

Segundo o grupo cristão-evangélico norte-americano Family Radio, você tem pouco tempo para fazer as coisas que gosta. Tudo isso porque os fanáticos resolveram comprar centenas de outdoors para divulgar nas principais cidades dos Estados Unidos e Canadá a seguinte mensagem: o dia do Juízo Final está perto. Muito perto, aliás. Segundo eles ainda temos 10 dias de vida terrena. Dia 21 tudo estará acabado.
Em mensagem, o grupo afirma que só os "verdadeiros crentes" irão se salvar. Em seu site, outra mensagem diz o seguinte: "O Dia do Juízo Final é o dia 21 de maio de 2011. A Bíblia garante".
O presidente do grupo, Harold Camping, chegou à conclusão de que o fim do mundo será no dia 21, após constatar na Bíblia Sagrada que o dia marca o aniversário de 7 mil anos do episódio da Arca de Noé, em que a humanidade foi salva de um dilúvio sem precedentes.
Segundo a Family Radio, os não crentes sofrerão com um terremoto devastador que provocará o caos na Terra por meses.
No Brasil, o grupo também conquistou adeptos. Cartazes anunciando o fim do mundo já foram espalhados por diversas capitais brasileiras, como Porto Alegre, no Rio Grande do Sul.

terça-feira, 10 de maio de 2011

METEORO PASSARÁ PRÓXIMO DA TERRA...

A agência espacial americana, NASA, confirmou que um grande asteroide potencialmente perigoso deverá cruzar o espaço entre a Terra e a Lua no início do mês de novembro. Segundo a agência, a aproximação não apresenta risco de colisão com nosso planeta, mas permitirá aos pesquisadores estudarem com mais detalhes a composição do objeto.





Batizada 2005 YU55, a rocha tem cerca de 400 metros de comprimento e foi descoberta no ano de 2005 pelo programa Spacewatch, da Universidade do Arizona. No momento, o asteroide está localizado a 183 milhões de quilômetros da Terra e quando atingir a máxima aproximação deverá chegar a menos de 325 mil quilômetros, distância inferior aos 384 mil quilômetros que separam a Terra da Lua.
No entender da cientista Barbara Wilson, ligada ao Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa, JPL, não é incomum que asteroides passem perto da Terra, alguns até mais próximos ainda. O que diferencia 2005 YU55 dos demais é seu tamanho. "Nas outras ocasiões em que grandes asteroides passaram tão perto não tínhamos tecnologia e conhecimento para tirar algum proveito do evento. Agora, com mais recursos, a aproximação será uma grande oportunidade para que os instrumentos em terra possam acompanhar e coletar grandes quantidades de dados", disse Wilson.

Quando
Segundo os últimos cálculos publicados pelo laboratório de Dinâmica do Sistema Solar da Nasa, SSD, 2005 YU55 deverá atingir o ponto de maior aproximação da Terra a 325 mil km de distância no dia 8 de novembro de 2011 às 23h28 UTC (20h28 pelo Horário Oficial de Brasília e 21h28 pelo Horário de Verão), cruzando o espaço a 13 km/s. No dia seguinte a rocha se aproxima da Lua e às 07h14 UTC atinge apenas 238 mil km de distância do nosso satélite.




Quais os danos da contaminação do oceano japonês por radiação?


Os funcionários da usina nuclear atingida pelo terremoto japonês estavam bombeando água contaminada para o oceano, ação que deve ter parado no último sábado. Agora que essa liberação de substâncias radioativas chegou ao fim, a dúvida que fica é: que impacto ou efeitos ecológicos essa radioatividade terá no meio ambiente?
Segundo os especialistas, a contaminação é provavelmente uma mera gota no oceano. Deixando de lado o trocadilho bobo, a questão é que as concentrações de iodo-131 e césio-137 (o conteúdo radioativo dos reatores nucleares) podem até ser altas, mas a capacidade de diluição do oceano é maior ainda. Além disso, as concentrações de radioatividade diminuem com a distância da fonte.
Os cientistas afirmam que os contaminantes se dispersam rapidamente, e depositam-se no fundo do mar. Como resultado, a concentração de água do mar a 30 quilômetros da usina nuclear é comparável aos níveis sugeridos como valores de referência, abaixo dos quais não há nenhuma preocupação sobre os efeitos na natureza.
Substâncias radioativas como o urânio estão naturalmente presentes no oceano. O impacto ecológico será, portanto, de alcance limitado. Os efeitos ecológicos devem ser localizados perto dos pontos de descarga.
Mesmo nas proximidades da usina, a água do mar provavelmente protegeu a vida marinha da nocividade da radioatividade. As concentrações minerais relativamente altas (de iodo, potássio e cálcio) na água do mar tendem a reduzir a concentração de césio-137, iodo-131 e estrôncio-90 drasticamente, em comparação aos sistemas de água doce.
Os dados a partir de amostras da água no mar da região indicam que os níveis de radioatividade precisariam ser “ordens de magnitude maiores” para produzir doses perigosas aos peixes locais.
Além disso, qualquer peixe mutante que nascer provavelmente morrerá rapidamente. Efeitos genéticos podem ocorrer como resultado dos lançamentos de radioatividade na água, mas parece improvável que eles serão observados graças à seleção natural de indivíduos em um ambiente tão enorme e aberto.
Para não ser de todo otimista, níveis de césio-137, em especial, e possivelmente de iodo-131, em peixes, moluscos e algas podem exceder as diretrizes para o consumo humano por mais algumas semanas.
Mesmo assim, o consumo representa perigo mínimo. Segundo os especialistas, ninguém consegue consumir sushi suficiente para obter os danos da radiação.
Os efeitos ecológicos locais tendem a ser temporários, devido ao vasto ecossistema marinho e sua capacidade de recolonizar áreas locais. Um exemplo é o ecossistema do Atol de Bikini, que foi severamente danificado por radiação graças a 20 testes nucleares realizados lá no final dos anos 1940 e 1950. O lugar se recuperou significativamente dentro de uma década, e agora é uma área de mergulho espetacular; não só a vida marinha lá é próspera, como segura para comer. [LifesLittleMysteries]

Bolívia não está preparada para terremoto de grande magnitude

LA PAZ — A Bolívia não está preparada para enfrentar um possível terremoto de até 8,9 graus de magnitude previsto por especialistas na Europa, de acordo com cientistas locais. A previsão tem causado medo entre os bolivianos.
"Definitivamente, hoje não estamos preparados para um tremor desta magnitude", afirma a diretora do Observatório de San Calixto, María Estela Minaya, consultada sobre o relatório recente da revista científica britânica Nature, que alertou para o possível terremoto.
O especialista americano Michael Bevis concentra a atenção no Chaco boliviano, principalmente nas fronteiras com Paraguai e Argentina, onde se encontra a falha de Mandeyapecua.
A pior devastação aconteceu em 22 de maio de 1998, quando foi registrado um abalo de 6,5 graus na escala Richter no centro da Bolívia, nas cidades rurais de Aiquile, Mizque e Totora. Morreram 80 pessoas devido aos desabamentos das casas de construção precária.
Dois milhões de bolivianos estariam expostos ao perigo do terremoto de magnitude de 8,9 graus. Um abalo 125 vezes mais forte do que apontavam as estimativas anteriores, segundo o estudo publicado domingo.
A descoberta, divulgada na revista Nature, foi recebida com surpresa até mesmo para os próprios pesquisadores.
"Ninguém suspeitava que as estimativas anteriores subestimassem o terremoto", destaca Benjamin Brooks, geofísico da Universidade do Havaí em Manoa e principal autor do estudo.
Segundo os cálculos feitos até agora, a magnitude de um terremoto no leste da região dos Andes centrais não excederia os 7,5 graus.
Entretanto, uma análise mais cuidadosa dos cálculos com GPS (sigla em inglês para Sistema de Posicionamento Global) feitos no lado leste da montanha, sugeriu que as tensões subterrâneas que se acumularam ao longo de séculos poderiam causar um terremoto de magnitude entre 8,7 e 8,9 graus na escala Richter.
Estes cálculos mostram que a zona situada no oeste da falha de Mandeyapecua, no sentido norte-sul, teria se movimentado muito mais do que no lado leste. Segundo os pesquisadores, uma seção relativamente rasa da falha está bloqueada a 100 km e é ali que as tensões se concentram, provocadas pela confluência das placas tectônicas sob a região.
A separação de toda esta seção, durante um tremor, poderia culminar num terremoto de magnitude de 8,9 graus, como estima Brooks.
No entanto, é impossível saber quando vai ocorrer ou se vai ocorrer algum dia. Uma série de terremotos menos potentes podem aliviar as tensões sem causar um grande tremor.
Brooks e sua equipe estudam a história sísmica da região para determinar a data e a extensão dos terremotos do passado e tentar descobrir se um terremoto dessa potência já ocorreu na região.
Nos últimos anos ocorreram terremotos de maior magnitude (9,0 no Japão em março, 8,8 no Chile em fevereiro de 2010) que levaram os especialistas a reverem as estimativas.

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Preso de Guantánamo diz que vingança à morte de bin Laden pode ser uma bomba nuclear

Explosivo nuclear caseiro está ao alcance de jihadistas, segundo detentos de Guantánamo

Sharif al Masri, um jihadista egípcio detido no Paquistão em 2004, confessou à Central de Inteligência Americana (CIA) e ao FBI que a morte do terrorista Osama bin Laden seria vingada com a explosão de uma bomba nuclear. “Se Osama bin Laden for capturado ou assassinado, a bomba (nuclear) será detonada nos Estados Unidos”, declarou Masri.
A declaração aparece na ficha elaborada pelo Departamento de Defesa americano sobre Abu Faraj al Libi, a qual teve acesso o jornal espanhol El País, que divulgou as informações. Al Libi, um dos presos mais valiosos de Guantánamo, é um líbio vinculado a experimentos de guerra nuclear, química e bacteriologia em campos de treinamento no Afeganistão realizados pela Al Qaeda.
A ficha de al Libi diz que ele é fascinado desde jovem pela jihad e era um colaborador próximo de Osama bin Laden e de seu escudeiro Ayman al Zawahari. Segundo a confissão de Masri, al Libi seria o jihadista autorizado a dar a ordem da explosão. Al Libi entrou na Al Qaeda e foi nomeado chefe de operações da organização depois da detenção em 2002 do paquistanês Jalid Seij Mohamed, cérebro do atentado de 11 de setembro que também está preso em Guantánamo e que supostamente deu pistas sobre o mensageiro que vivia com bin Laden no Paquistão. Um outro preso revelou que al Libi teria 50 suicidas preparados para suas operações.
Sharif al Masri também confessou que a Al Qaeda possui uma bomba nuclear na Europa, mas tem dificuldades para deslocá-la. Quem sabe onde está a bomba é al Libi, segundo o detido egípcio.
De acordo com o documento, depois dos ataques de 11 de setembro, bin Laden encarregou ao seu chefe de operações e outros membros do conselho da organização o planejamento da “nova jihad”. A mudança da nova luta dos terroristas se deve à detonação da “bomba suja”, um explosivo nuclear caseiro que poderia matar milhares de pessoas e desencadear reações químicas e bacteriológicas como as ensaiadas em campos de treinamento afegãos. Os interrogatórios a presos da Al Qaeda em Guantánamo repetem a informação de que a “bomba suja” está ao alcance dos jihadistas, segundo informações do El País.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Mudança do eixo da Terra por terremoto não afeta o clima

clima mundial não é afetado pelos deslocamentos do eixo da Terra provocados por grandes abalos sísmicos, explica Allegra N. LeGrande, do Centro de Pesquisa de Sistemas Climáticas da Universidade Columbia: “As alterações são pequenas demais”, diz ela.
Pesquisadores do Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa calculam que o terremoto recente no Japão deslocou o eixo de rotação da Terra em mais de 16,5 centímetros, alterando levemente a distribuição de massa no planeta.
Porém, “alterações naturais na massa da Terra, na atmosfera e oceanos, também causam mudanças de aproximadamente 99 centímetros no eixo de rotação, todo ano”, segundo LeGrande. “Trocando em miúdos, as mudanças ligadas a terremotos são muito menores do que as alterações imperceptíveis que acabam ocorrendo todos os anos”.
De acordo com LeGrande, alterações maiores no eixo provocam mudanças climáticas. A mudança cíclica na inclinação do eixo associada a deslocamentos astronômicos, chamadas de obliquidade, tem um ciclo bastante longo, cerca de 41 mil anos, e mudam a inclinação de cerca de 22,1º para 24,5º. No presente momento, ela está ao redor de 23,4º.
Em latitudes mais altas, uma obliquidade maior significa maior irradiação anual total. Nas latitudes baixas, o oposto é válido e, nas médias, praticamente inexiste mudança. Segundo LeGrande, quando a obliquidade é elevada, as diferenças entre o equador e os polos na irradiação total e, também, na temperatura, é mais ampla, em resultado o ciclo das estações do ano se torna mais extremo. “Só que as alterações que acontecem todo ano com a obliquidade são tão minúsculas que não percebemos”.

quinta-feira, 28 de abril de 2011

TEMPESTADE SOLAR

É a calma antes da tempestade. Esta semana pesquisadores anunciaram que uma tempestade está a chegar - o máximo solar mais intenso dos últimos 50 anos. A previsão chega de uma equipa liderada por Mausumi Dikpati, do Centro Nacional para Pesquisa Atmosférica (NCAR). "O próximo ciclo de manchas solares será de 30% a 50% mais forte do que o anterior", afirma Dikpati. Se estiver correcta, nos anos seguintes poderá produzir-se uma explosão de actividade solar que ficará aquém apenas do máximo solar histórico de 1958. Tal foi um máximo solar. A Era Espacial foi apenas o começo: o Sputnik foi lançado em Outubto de 1957 e o Explorer 1 (o primeiro satélite dos EUA) em Janeiro de 1958. Em 1958, não se poderia afirmar que estaria em andamento uma tempestade solar apenas por olhar para as barras do telemóvel: os telemóveis ainda não existiam. Ainda assim, as pessoas sabiam que algo de grandes dimensões estava a acontecer quando foram vistas auroras boreais em três ocasiões no México. Um máximo solar semelhante seria actualmente notado pelo seu efeito sobre os telemóveis, GPS, satélites meteorológicos entre muitas outras tecnologias modernas. A previsão de Dikpati é inédita. Em quase dois séculos desde que o ciclo solar de 11 anos foi descoberto que os cientistas têm tentado prever as dimensões da próxima máxima solar, mas em vão. A máxima solar pode ser intensa, tal como em 1958, ou quase indetectável, tal como em 1805, não obedecendo a nenhum padrão óbvio. A chave do mistério, descobriu Dikpati há alguns anos, é uma corrente transmissora existente no Sol. Temos algo similar aqui na Terra, uma grande corrente transmissora oceânica, popularizada no filme de ficção científica "O Dia Depois de Amanhã". É uma rede de correntes que transportam água e calor de oceano para oceano - Ver a imagem abaixo. No filme, a corrente parou, atirando o clima mundial para o caos. A corrente transmissora do Sol é uma corrente não de água, mas de gás condutor eléctrico. Ela flui num loop do equador do Sol para os pólos e vice-versa. Assim como a Grande Corrente Ocêanica controla o clima da Terra, esta corrente transmissora solar controla o clima no Sol. Controla, especificamente, o ciclo de manchas solares. O físico solar David Hathaway da National Space Science & Technology Center (NSSTC) explica: "Primeiro, lembre-se que as manchas solares são - nós cegos do magnetismo gerado pelo dínamo interior do Sol. Uma mancha solar típica existe durante apenas algumas semanas. Depois decresce, deixando para trás um 'cadáver' de campos magnéticos fracos." Entrando na corrente transmissora "A parte superior da corrente transmissora passa levemente sobre a superfície do Sol, varrendo os campos magnéticos do passado, as manchas solares mortas. Os 'cadáveres' são arrastados para os pólos a uma profundidade de 200.000 km onde o dínamo magnético do Sol pode amplifica-los. Uma vez que os cadáveres (nós magnéticos) são reencarnados (amplificados), tornam-se vivos, animados e flutuam de volta até à superfície." Manchas solares recém-adaptadas. Tudo isto acontece de forma incrivelmente lenta. "Demora cerca de 40 anos para que a corrente complete um ciclo", diz Hathaway. A velocidade varia "algures entre um ritmo de 50 anos (lento) a um ritmo de 30 anos (rápido)". Quando a corrente está a transformar-se de forma rápida, isso significa que estão a ser varridos para cima muitos campos magnéticos e que o próximo ciclo de manchas solares vai ser intenso. Esta é a base para a previsão: "O cinto estava a transformar-se rapidamente entre 1986 e 1996", afirma Hathaway. "Campos magnéticos antigos que foram varridos nessa altura deverão voltar a aparecer como grandes manchas solares em 2010-2011." Tal como a maioria dos especialistas na matéria, Hathaway confia no modelo da corrente transmissora e concorda com Dikpati que o próximo máximo solar deverá ser poderoso. Mas discorda num aspecto. A previsão de Dikpati coloca o máximo solar em 2012. Hathaway acredita que irá chegar mais cedo, em 2010 ou 2011. "A História mostra-nos que os ciclos das grandes manchas solares transformam-se mais rápido do que os das pequenas," afirma ele. "Espero ver as manchas solares antes do aparecimento do próximo ciclo, no final de 2006 ou 2007 e o máximo solar em curso até 2010 ou 2011." Quem estará certo? Só o tempo o dirá. De qualquer forma, uma tempestade solar está a caminho. Dr. Tony Philips 10 de Março de 2006

NOVA JERUSALÉM

neste domingo de Páscoa celebrado por mais de um bilhão de católicos que eles aguardam o retorno de a "Nova Jerusalém" , o retorno de uma “cidade” previsto no último Livro da Bíblia, o Apocalipse, e que se pode ler nele que esta “cidade” vai "descer dos céus ", conforme a visão de João”, com seus "muros maciços" contendo "12 portas" e "brilhante como o ouro", e "deus" vai voltar à Terra, mais uma vez e então ... desce Jerusalém...

Apocalipse 3:12: “A quem vencer, eu o farei coluna no templo do meu Deus, e dele nunca sairá; e escreverei sobre ele o nome do meu Deus, e o nome da cidade do meu Deus, a nova Jerusalém, que desce do céu, do meu Deus, e também o meu novo nome”.

Apocalipse 21:2: “E eu, João, vi a santa cidade, a nova Jerusalém, que de Deus descia do céu, adereçada como uma esposa ataviada para o seu marido.”

Número de mortos por tornados e tempestades passa de 200 nos EUA

Estado mais afetado é o do Alabama, com 131 mortos.
Danos materiais foram maciços, disse governador.

Do G1, com agências internacionais

O número de mortos pelas tempestades e tornados da quarta-feira nos EUA subiu a 214, informaram as autoridades nesta quinta (28). Há mortos em seis estados.
A situação mais grave é do Alabama, com 131 mortos. O governador disse  que o estado sofreu uma "destruição maciça de propriedades".
Robert Bentley disse que o número de mortes deve crescer. Ele declarou estado de "grande emergência" e pediu ajuda federal para lidar com as consequências do desastre.
Além do Alabama, também há mortos no Mississippi (32), no Tennessee (19), na Geórgia (13), na Virgínia (8) e no Kentucky (1).
Autoridades e imprensa temem que o número de vítimas cresça.
As autoridades declararam estado de emergência em sete estados: Alabama, Arkansas, Kentucky, Mississippi, Missouri, Tennessee e Oklahoma.
Em todos eles, os governadores convocaram a Guarda Nacional para ajudar nas operações de resgate e limpeza.
De um total de 50 estados, 21 foram afetados por temporais, em uma região que vai dos Grandes Lagos, no extremo norte do país, até o Golfo do México, no sul.
O Serviço Meteorológico Nacional (NWS) indicou que mais de 300 tornados já haviam sido registrados desde sexta-feira passada, sendo mais de 130 na quarta.
O presidente Barack Obama ordenou que o governo “aja rapidamente” no Alabama.
Tornado se aproxima de Tuscaloosa, no Alabama, nesta quarta-feira (27) (Foto: AP Photo/The Tuscaloosa News, Dusty Compton)Tornado se aproxima de Tuscaloosa, no Alabama, nesta quarta-feira (27) (Foto: AP Photo/The Tuscaloosa News, Dusty Compton)
O Alabama foi o estado mais atingido, varrido por duas linhas de tempestades e um tornado que transformou em ruínas a cidade de Tuscaloosa, onde fica a Universidade do Alabama.
O prefeito de Tuscaloosa, Walter Maddox, disse à rede CNN que o tornado havia "obliterado quarteirões e mais quarteirões" da cidade, matando 36 pessoas.
"Nossa infraestrutura foi absolutamente devastada", acrescentou. "Quando vejo este rastro de destruição, de cerca de cinco a sete milhas (8 a 11 km) de comprimento por meia ou uma milha de largura, não sei como alguém conseguiu sobreviver".
"Há partes da cidade que não reconheço (...). É um momento trágico para nossa cidade", lamentou Maddox.
Um tornado também causou muitos prejuízos na cidade de Birmingham, mas as autoridades ainda não sabem dimensionar o estrago.
"Este foi um evento muito sério e fatal, que atingiu nosso estado e ainda não terminou", alertou o governador do Alabama, Robert Brantley.
Assustados, os moradores de Birmingham tentavam calcular os danos na manhã desta quinta-feira. Enquanto alguns agradeciam por ainda estarem vivos, outros choravam a perda de amigos e familiares.
"Havia vigas de madeira caindo do céu", descreve o gerente de loja Jack Welch. "Pelo menos 30 casas foram destruídas" perto de seu estabelecimento.
Algumas das casas varridas pelos fortes ventos tiveram os destroços localizados a até 80 quilômetros de distância. Dezenas de cidades estão sem energia elétrica.
A onda de tornados está sendo considerada o pior desastre natural a atingir os Estados Unidos desde o furacão Katrina, em 2005, enquanto o site Accuweather.com afirma que é a pior temporada de tornados desde abril de 1974, quando 310 pessoas morreram.
mapa tornado eua versão 3 (Foto: Arte G1)

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Mateus, capítulo 24, versículos 3 a 13

“E estando ele sentado no Monte das Oliveiras, chegaram-se a ele os seus discípulos em particular, dizendo: Declara-nos quando serão essas coisas, e que sinal haverá da tua vinda e do fim do mundo.
Respondeu-lhes Jesus: Acautelai-vos, que ninguém vos engane.
Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; a muitos enganarão.
E ouvireis falar de guerras e rumores de guerras; olhai não vos perturbeis; porque forçoso é que assim aconteça; mas ainda não é o fim.
Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino; e haverá fomes e terremotos em vários lugares.
Mas todas essas coisas são o princípio das dores.
Então sereis entregues à tortura, e vos matarão; e sereis odiados de todas as nações por causa do meu nome.
Nesse tempo muitos hão de se escandalizar, e trair-se uns aos outros, e mutuamente se odiarão.
Igualmente hão de surgir muitos falsos profetas, e enganarão a muitos; e, por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos esfriará.
Mas quem perseverar até o fim, esse será salvo.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

NASA: Mudanças climáticas e catástrofes globais de 2011 a 2017

A transmissão radiofônica do Ministério dos Pães Ázimos (Unleavened Bread Ministries), por satélite  no 17 de fevereiro do corrente ano, tratou da mudança climática atual, e o impacto na humanidade e no Sistema solar que está por vir. O comentarista David Eells e o seu convidado, Peter Kuehlen, ressaltaram a entrevista recente de Benjamin Baruch, com um proeminente cientista da NASA. Baruch é um autor e comentarista cristão. Peter Kuehlen, um pesquisador alemão, acrescentou fatos confirmando a informação dada pelo cientista.
Após contatos iniciais, por intermédio de um amigo em comum, Baruch e o cientista programaram um encontro em Los Angeles, Califórnia. O cientista, que é um plasma astrofísico, reuniu-se com dois outros colegas e Baruch, no que se transformou numa conferência de dez horas.

O texto abaixo foi divulgado por um cientista da NASA
O Governo Americano, e a comunidade internacional, tem investido uma grande quantidade de dinheiro divulgando e distorcendo os fatos do aquecimento global. É basicamente uma distorção para promover uma base para criar um governo mundial. Eles têm tentado fazer crer que o povo é responsável pelo aquecimento global, de maneira que a “elite” política possa multar empresas e países por causa da emissão de carbono, estabelecendo uma taxação das rendas individuais no encaminhamento para um governo global.
Ao contrário do que a elite gostaria que o público acreditasse a respeito da emissão de carbono, a verdadeira causa da mudança climática é a aproximação de uma estrela. A elite globalista omitiu, de propósito, qualquer informação sobre a atividade solar e bem como as anomalias do Sistema solar a fim de cumprir seus planos.
Em 1990 satélites espiões militares americanos foram destruídos misteriosamente por forças no espaço e a Força Aérea dos Estados Unidos solicitou explicações a renomados astros cientistas. O estudo de 15 anos descobriu que 70% das estrelas ou sóis no universo são variáveis. Isto significa que eles têm estrelas irmãs ou acompanhantes. Dos três tipos conhecidos de estrelas variáveis, o nosso Sistema solar é binário. Um Sistema binário tem uma estrela central (o Sol) e uma secundária, que se move em órbita elíptica.
Os astro-cientistas descobriram que esta estrela irmã é uma “anã marrom”, que é de 5 a 8 vezes maior do que a Terra e cruza as órbitas do nosso Sistema solar a cada 3.500 anos. Ela está se aproximando da Terra na direção do pólo sul.
A estrela anã marrom é uma estrela que nunca explodiu, porque a massa dela é insuficiente, resultando em pouca radiação de luz, sendo quase invisível. Esta estrela, todavia, possui um excepcional poder magnético e força gravitacional, emitindo radiações letais de UV, gama e raios-X. Em conseqüência destas potentes ondas, ela já está alterando os planetas do nosso Sistema solar, mudando as temperaturas dos seus núcleos, atmosferas, posições dos pólos e campos magnéticos. O calor ou radiação emitidos por esta estrela permitem que seja detectada por telescópios infravermelhos terrestres e espaciais. Observações realizadas descobriam que esta estrela anã marrom está sendo acompanhada por seus próprios planetas, suas luas e 5 cinturões de asteróides. Os agitados fragmentos em torno da “anã marrom” cobrem uma área de 400.000 quilômetros no espaço e estão no momento atravessando nosso Sistema.
Esta estrela tem recebido vários nomes no decorrer dos séculos: Nibiru pelos sumerianos; O Destruidor, pelo Velho Testamento da Bíblia e os egípcios; Murduk pelos babilônios; G 1.9 e Nemesis pela NASA e Planeta X pela sociedade moderna.
Quando estes estudos começaram a vir ao conhecimento dos cientistas da NASA, eles transmitiram estes dados a três outros grupos de cientistas independentes, para que eles os observassem e analisassem, o que por sua vez confirmou a precisão dos estudos originais.
Os cientistas afirmam que esta estrela orbitante vai afetar a Terra drasticamente entre os anos 2011 e 2017, um período de sete anos.
Estes cientistas altamente qualificados reiteraram o fato de que a estrela provocará efeitos catastróficos na Terra, no nosso Sistema solar e na humanidade. A aproximação da estrela provocará erupções e tempestades no Sol, aumentando a radiação e os pulsos eletromagnéticos. A temperatura do núcleo da Terra vai continuar a aumentar, elevando o calor a um nível insuportável e destruindo a magnetosfera que envolve a Terra. A magnetosfera é composta de três camadas ou escudos que protegem a Terra da radiação.
Nas suas investigações, os cientistas descobriram também que a mudança da estabilidade na Terra começou da década de 1940. Mudanças climáticas relativas: aquecimento, congelamento e variações nos sistemas ecológicos estão ocorrendo nos últimos 70 anos e tem se intensificado à medida que a estrela se aproxima.

Catástrofes e tragédias
Em 2012 a estrela vai estar muito perto, e o Sol vai estar no ciclo solar máximo. A combinação destas forças vai estressar a Terra aos seus limites. Sistemas ecológicos vão entrar em colapso, provocando fome e doenças pandêmicas e porque a temperatura do núcleo da Terra está aumentando, as placas continentais da Terra vão se mexer, causando gigantescos terremotos, erupções vulcânicas e tsunamis altíssimos e de tremenda velocidade.
Comparação dos tamanhos do Sol, uma anã vermelha, uma anã marrom, Júpiter e a Terra. Estrelas com menor massa que o Sol são menores, mais frias e muito mais tênues na luz visível. As anãs marrons tem menos de 8% da massa do Sol o que é insuficiente para sustentar a nucleossíntese, o processo que mantém as estrelas aquecidas. Estes globos são quase impossíveis de serem detectados na luz visível, mas se destacam nas frequências do infravermelho. As anã marrons tem o tamanho pouco maior do de Júpiter mas conseguem sustentar até 80 vezes mais massa e podem possuir sistemas planetários próprios. Crédito: NASA
Impulsos eletromagnéticos
As erupções solares produzirão tremendos impulsos eletromagnéticos, eliminando todos “chips” e as composições elétricas desprotegidas, como centrais de rede elétrica, geradores e transformadores. Automóveis fabricados a partir de 1970, telefones celulares, Internet, elevadores, televisões, aquecedores, satélites, ar condicionados, bombas, e qualquer coisa que possa usar “chip” ou eletricidade vão ficar impedidas de funcionar.
Aeroportos, hospitais, trens, caminhões de transporte, navios cargueiros e serviços públicos vão parar, levando pelo menos 3% da população a cometer atos como assaltos e saques. Mercados serão esvaziados em poucas horas e a polícia será impotente para conter a violência. Os cientistas supõem que os cataclismos destruirão a civilização ocidental causando a morte de 50% da humanidade.
A alteração dos pólos e o aquecimento do núcleo da Terra que ocorrerão produzirão poderosos ventos (320 km/h) e grandes mudanças nos mares e correntes marítimas. O gelo derretido de água fresca de Groelândia e da Antártica já está alterando o conteúdo de sal dos oceanos, que é o fator determinante no movimento das correntes, causando mudanças climáticas extremas e, conseqüentemente, diminuindo a velocidade das mesmas, até pararem totalmente. Cerca de 30 dias após esta parada, as águas que normalmente se concentram no Equador do planeta vão se espalhar para as costas litorâneas do mundo. As águas vão invadir a terra num raio de penetração entre 40 e 240 km, ou mais do que isso, em ondas de altura acima de 120 metros.

Abrigos subterrâneos para elite global
O nível dos oceanos vai subir mais de 33 metros e ilhas vão desaparecer. Os governos e a elite política têm conhecimento das catástrofes há anos. Eles têm escondido a verdade e como solução estão construindo bases subterrâneas para se protegerem e às suas famílias. Pelo menos 1.500 dessas bases, ou cidades subterrâneas, têm sido construídas em diferentes partes do mundo (215 nos Estados Unidos e 30 no Canadá). À medida que crescem os desastres, os poderosos planejam se abrigar nos subterrâneos pelo resto dos sete anos e posteriormente retornarem no fim da devastação para reiniciarem a civilização.
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A Monsanto, a companhia dos grãos, acabou de completar seu cofre subterrâneo na Noruega. Lá eles estocaram todas as sementes necessárias para replantar a Terra, uma vez que a destruição tenha passado.
O plano original dos poderes globais era ter os seus refúgios prontos até outubro de 2011. Todavia, após novas observações e cálculos sobre a aproximação do objeto celeste, eles mudaram a data para dezembro de 2009. Os globalistas foram mandados para os abrigos subterrâneos em janeiro de 2010. Isto explica o estranho êxodo de pessoas em posição de liderança nos Estados Unidos, num período da recessão econômica e desemprego recorde.
Desde Janeiro, em menos de 2 meses em 2010, 172 chefes executivos de grandes companhias, 28 políticos e 70 chefes de polícia demitiram-se. E os números continuam crescendo.
A elite global tem tornado público partes da verdade através de filmes, comentaristas, documentários e os noticiários, para testar a reação pública, procurando ver se as pessoas se preparariam mais, como na mudança de 1999 para 2000 com a ameaça de um caos mundial, em que poucos reagiram.
Realocações estratégicas
Nos últimos anos, diversas organizações têm feito mudanças suspeitas e realocações longe das costas. Por exemplo, a CIA relocou seu comando central da Virgínia para o Colorado “sob” o aeroporto de Denver. A Biblioteca da Agência para a Proteção do Ambiente, a maior biblioteca biológica de referência do mundo, foi fechada em 2007 e as seguintes agências e organizações têm mudado, ou estão no processo de mudança: a Agência Nacional de Segurança (NSA); o Comando Militar do Norte; NASA; FEMA; e a biblioteca do Vaticano.
Quando Baruch perguntou sobre a probabilidade de ocorrerem na Terra estes acontecimentos apocalípticos, o cientista e seus colegas unanimemente responderam 99,9%.
Para mais pormenores, pesquise e escute as seguintes entrevistas em inglês:
1) Entrevista com Benjamin Baruch – Mensagem 145 no site www.watchmanscry.com
2) “Oito Anos de Mudanças Globais” no site www.unleavenedbreadministries.org Clique sobre o título: “Eight Year of Global Changes”.
3) “Aquecimento Global: O que o governo não esta lhe dizendo” (Global Warming: What the Government isn´t telling you) de John Moore (12 partes): http://www.youtube.com/watch?v=VyLuAPVsR4s
5) Google: “Ordens Executivas” de Presidentes William Clinton, George W. Bush, e Barack Obama; e dois homens que trabalharam na construção das bases subterrâneas: William Cooper e Philip Schneider.


Leia mais: http://seboeacervo.blogspot.com/2011/04/nasa-mudancas-climaticas-e-catastrofes.html#ixzz1JX3rH4TV