RIO - Uma nova tempestade solar, de porte igual ou maior à vista na terça-feira passada, pode ocorrer em breve, segundo cientistas. No entanto, não é possível prever quando estes eventos aconteceriam. De acordo com o pesquisador Victor D'Ávila, do Observatório Nacional, estes fenômenos devem tornar-se ainda mais comuns daqui a dois anos, quando o Sol entra em novo ciclo de alta atividade.
- São períodos em que a frequência e a força das tempestades cresce, assim como a quantidade de luz e calor lançados no espaço - explica.
A tempestade solar registrada na semana passada foi o maior em quatro anos. Existe potencial, segundo Ávila, para que outros eventos provoquem choques elétricos na fiação, curtos-circuitos, desligamentos e queimas de transformadores, entre outros prejuízos.
O Globo on line, em 21.02.2011
Tempestade solar pode afetar a Terra em 2013
Onda emitida pelo Sol pode causar destruição em massa de equipamentos eletrônicos - e levar a um caos tecnológico
Bruno Garattoni
Revista Superinteressante – 08/2010
Tudo o que usa circuitos elétricos, de carros a computadores, queima no ato. Celulares e satélites pifam, os meios de transporte param, a rede de energia dá curto-circuito e logo começa a faltar água e comida. Esse cenário apocalíptico pode acontecer - e causado pelo Sol. Segundo cientistas da Nasa e de outras instituições, que recentemente se reuniram em Washington para debater a questão, em 2013 o astro vai entrar num ciclo de alta atividade, o que aumenta a probabilidade de erupções solares. Essas erupções liberam muita energia. E, quando essa energia chega à Terra, provoca uma tempestade eletromagnética - que literalmente frita tudo o que tiver um circuito elétrico dentro. Seria um verdadeiro Dia do Juízo Final para os equipamentos eletrônicos. Os cientistas não sabem exatamente quando essa tempestade virá, ou qual sua força. Mas dizem que há motivo para preocupação.
"O Sol está despertando de um sono profundo. E nossa sociedade é muito vulnerável a tempestades solares", diz o físico Richard Fisher, da Nasa. Elas já aconteceram antes. Em 1859, uma tempestade do tipo queimou as linhas de telégrafo na Europa e nos EUA. Hoje, o efeito seria muito pior. Um relatório assinado por cientistas de 17 universidades diz que a humanidade levaria até 10 anos para se recuperar de um grande evento do tipo. A solução é desligar tudo o que for elétrico antes da tempestade. Os EUA têm um satélite capaz de detectar a onda com um dia de antecedência - em tese, tempo suficiente para que as redes de energia do mundo sejam desconectadas.
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
Flora do Planeta Será Preservada com Qualquer Clima
Uma coleção da maioria das espécies vegetais da Terra será juntada no arquipélago de Spitzbergen. Os espécimes dessas sementes serão guardados em um depósito, o maior do mundo. Esse armazém gigantesco cavado em uma rocha a 120 metros de profundidade poderá enfrentar os mais violentos cataclismos, tais como uma guerra civil, um aquecimento global ou terremoto. Esse depósito situado a apenas mil quilômetros do Polo Norte foi aberto há três anos. Desde já, conta com mais de meio-milhão de espécimes de sementes.
A ideia de sua criação havia partido da Noruega. O projeto é patrocinado por Bill Gates, pela Fundação Rockefeller e várias outras gigantes financeiras internacionais. Seus projetistas, que deram uma olhada para um futuro remoto, modelaram umas mudanças do clima terrestre fundamentadas no cenário mais catastrófico daqui a 200 anos. Foi escolhida uma área de terra firme no Spitzbergen que mesmo na eventualidade de derretimento da cobertura glacial em ambos os polos continuará acima do nível do mar.
Para a boa conservação das sementes contribuirá o grande afastamento do arquipélago das grandes civilizações, enquanto que o “permafrost” continuará tomando conta da refrigeração mesmo em caso de uma pane nos equipamentos.
Entretanto, alguns adeptos de teorias conspirativas já supõem na imprensa que esse depósito tenha sido criado com um certo objetivo secreto, ou seja, para tomar o poder na eventualidade de uma guerra biológica que tiver eliminado umas classes inteiras de plantas no planeta. É um disparate total – pensa Igor Abakumov, diretor-geral do grupo midiático “Krestianskie Vedomosti”. E continua:
A humanidade há de ter espécimes das plantas crescendo no seu território a fim de poder selecionar as melhores espécies. Numa época, o acadêmico russo Vavilos juntara uma coleção de sementes até o momento insuperável do mundo. Aquela coleção conservou-se em Leningrado mesmo durante o sítio nazista na Segunda Guerra Mundial. Embora reinasse uma fome violenta, aqueles sementes não foram comidas graças à consciência adquirida pelo pessoal acerca de sua grande importância para os descendentes. É grato ver que a Noruega agora aprontou tais cavernas para armazenamento das sementes do mundo inteiro. Penso que será um sinal para os nossos zeladores da coleção de Nikolai Vavilov. Porque há de ser ampliada, enriquecida e melhor financiada. Agora, Já existem muitas sementes geneticamente modificadas, ainda não compreendendo perfeitamente a humanidade quais os efeitos que seu uso pode comportar.
Tanto a coleção de Vavilos como a coleção norueguesa trazem umas sementes de plantas endêmicas. Por exemplo, as sementes do milho originárias diretamente do México são de umas espécies endêmicas, ou seja, selvagens. São as espécies mais fortes capazes de crescer por toda a parte. Seu cruzamento pode produzir umas espécies completamente novas de milho, trigo e diversas culturas graníferas as quais poderão futuramente gerar colheitas muito ricas para se poder alimentar a população terrestre em constante crescimento.
Este ano, a coleção do Spitzbergen foi acrescida de sementes de 1 500 variedades da batata peruana. As mudanças climáticas ameaçam a agricultura praricada pelos fazendeiros tradicionais nos Andres. Entretanto, a decisão de guardar umas sementes regionais no Ártico garante a preservação das numerosas marcas da nossa batata – explica o pesquisador peruano Alejandro Argumedo. O depósito no Spitzbergen está disponível para toda a comunidade internacional. Portanto, a atual diversidade da flora deste planeta continuará patrimônio das gerações vindouras com qualquer clima.
A ideia de sua criação havia partido da Noruega. O projeto é patrocinado por Bill Gates, pela Fundação Rockefeller e várias outras gigantes financeiras internacionais. Seus projetistas, que deram uma olhada para um futuro remoto, modelaram umas mudanças do clima terrestre fundamentadas no cenário mais catastrófico daqui a 200 anos. Foi escolhida uma área de terra firme no Spitzbergen que mesmo na eventualidade de derretimento da cobertura glacial em ambos os polos continuará acima do nível do mar.
Para a boa conservação das sementes contribuirá o grande afastamento do arquipélago das grandes civilizações, enquanto que o “permafrost” continuará tomando conta da refrigeração mesmo em caso de uma pane nos equipamentos.
Entretanto, alguns adeptos de teorias conspirativas já supõem na imprensa que esse depósito tenha sido criado com um certo objetivo secreto, ou seja, para tomar o poder na eventualidade de uma guerra biológica que tiver eliminado umas classes inteiras de plantas no planeta. É um disparate total – pensa Igor Abakumov, diretor-geral do grupo midiático “Krestianskie Vedomosti”. E continua:
A humanidade há de ter espécimes das plantas crescendo no seu território a fim de poder selecionar as melhores espécies. Numa época, o acadêmico russo Vavilos juntara uma coleção de sementes até o momento insuperável do mundo. Aquela coleção conservou-se em Leningrado mesmo durante o sítio nazista na Segunda Guerra Mundial. Embora reinasse uma fome violenta, aqueles sementes não foram comidas graças à consciência adquirida pelo pessoal acerca de sua grande importância para os descendentes. É grato ver que a Noruega agora aprontou tais cavernas para armazenamento das sementes do mundo inteiro. Penso que será um sinal para os nossos zeladores da coleção de Nikolai Vavilov. Porque há de ser ampliada, enriquecida e melhor financiada. Agora, Já existem muitas sementes geneticamente modificadas, ainda não compreendendo perfeitamente a humanidade quais os efeitos que seu uso pode comportar.
Tanto a coleção de Vavilos como a coleção norueguesa trazem umas sementes de plantas endêmicas. Por exemplo, as sementes do milho originárias diretamente do México são de umas espécies endêmicas, ou seja, selvagens. São as espécies mais fortes capazes de crescer por toda a parte. Seu cruzamento pode produzir umas espécies completamente novas de milho, trigo e diversas culturas graníferas as quais poderão futuramente gerar colheitas muito ricas para se poder alimentar a população terrestre em constante crescimento.
Este ano, a coleção do Spitzbergen foi acrescida de sementes de 1 500 variedades da batata peruana. As mudanças climáticas ameaçam a agricultura praricada pelos fazendeiros tradicionais nos Andres. Entretanto, a decisão de guardar umas sementes regionais no Ártico garante a preservação das numerosas marcas da nossa batata – explica o pesquisador peruano Alejandro Argumedo. O depósito no Spitzbergen está disponível para toda a comunidade internacional. Portanto, a atual diversidade da flora deste planeta continuará patrimônio das gerações vindouras com qualquer clima.
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
PROJECT CAMELOT
Projeto Camelot – Missão Anglo-Saxônica: O Plano Illuminati (Leg. Espanhol)
Bill Ryan, segundo suas fontes, explica que existe uma Terceira Guerra Mundial planejada, que será nuclear e biológica. “A nossa fonte acredita que este está em vias de ser iniciada dentro dos próximos 18-24 meses”.
Está previsto para começar com um ataque de Israel ao Irã. O Irã ou a China serão provocados a dar uma resposta nuclear. Após uma breve troca nuclear, haverá um cessar-fogo. O mundo vai ser jogado em medo e caos – tudo cuidadosamente planejado.
O estado de extrema tensão será usado para justificar um grande controle social e militar em todas as nações ocidentais de primeiro mundo. Os planos já estão prontos para isso.
Durante o cessar-fogo nuclear, está planejado o lançamento secreto de armas biológicas. Estas serão inicialmente direcionadas contra os chineses. Como a nossa fonte assustadoramente nos disse: “a China vai pegar um resfriado”. A guerra biológica vai se espalhar ainda mais, a oeste. A infraestrutura será criticamente enfraquecida.
Isto destina-se a ser apenas o começo. Após isso, uma troca nuclear completa seria desencadeada: a guerra “real”, com destruição e perda de vidas. Nossa fonte nos diz que a redução da população prevista por esses meios combinados é de 50%. Ele ouviu este número declarado na reunião.
Este cenário horrível foi planejado durante gerações. As duas primeiras guerras mundiais eram parte do plano para o apocalipse final – como é a centralização dos recursos financeiros que foi precipitada com o igualmente bem planejado colapso financeiro de Outubro de 2008.
Como se tudo isso não bastasse, a nossa fonte especula que tudo isso está definido no contexto de um “evento geofísico” – o mesmo tipo de evento como foi experimentada por nossos antepassados, aproximadamente 11.500 anos atrás. Se esse evento ocorrer – não necessariamente esperado em 2012, mas em algum momento da próxima década – destruirá a civilização como a conhecemos, diminuindo até mesmo os efeitos de uma guerra nuclear.
Fiz a pergunta para a nossa fonte: Se há uma catástrofe esperada, então por que iniciar uma Terceira Guerra Mundial? A resposta dele, pela primeira vez para mim, fez um sentido terrível. O real objetivo, explicou, é a criação do mundo pós-catástrofe. Para garantir que este “Novo Mundo” [note o termo] é o que os controladores querem; os controles de estruturas totalitários necessitam estar em vigor quando a catástrofe ocorrer – com uma desculpa de que a população os vai aceitar e procurar.
A lei marcial em certos países escolhidos cuidadosamente antes da catástrofe ocorrer, permitirá que as pessoas “certas” sobrevivam e prosperem no mundo pós-catástrofe, iniciando o próximo ciclo de 11.500 anos. O que pode ter sido cuidadosamente planejado em uma escala global secreta, para as últimas gerações, é nada menos do que quem herdará a Terra.
Quem são as pessoas “certas”? Os brancos caucasianos. Isto pode ser porque o nome deste projecto é a Missão Anglo-Saxônica. Daí a justificação para o genocídio planejado do povo chinês - de modo que o Novo Mundo seja herdado por “nós” e não por “eles”.
Nossa fonte não foi informada sobre o destino planejado dos países do segundo e terceiro mundo, como os da América do Sul, África e Ásia. Mas supõe que estes seriam autorizados a cuidar de si mesmos e, provavelmente, não sobrevivam bem – ou talvez nem sobrevivam. Os governos militares totalitários das pessoas brancas ocidentais serão estabelecidos como os herdeiros.
Este é um plano tão mau, tão racista, tão diabólico, tão grande, que quase desafia a crença. Mas tudo se alinha com o que muitos dos comentadores, dos pesquisadores e dos denunciantes de dentro do grupo têm identificado há alguns anos. Para mim, pessoalmente, é a mais nítida imagem de que o mundo está do jeito que está, e porque os segredos são tão ferozmente protegidos: pode ser tudo sobre a supremacia racial. O Quarto Reich está vivo e bem.
Espantosamente, a nossa fonte não era pessimista. Ele ressaltou, como nós e muitos outros pesquisadores e comentaristas, que a consciência está despertando rapidamente por todo o planeta e que ESSES EVENTOS PLANEJADOS NÃO SÃO INEVITÁVEIS. Se alguma vez houve uma razão para trabalharmos em conjunto para aumentarmos a conscientização sobre a ameaça real que paira sobre todos nós, a hora é essa.
O TERREMOTO DA NOVA ZELÂNDIA
O terremoto de magnitude 6,3 que atingiu Christchurch, na Nova Zelândia, provocou a concentração de vários icebergs no lago Tasman, tradicional rota dos enormes blocos de gelo. O forte tremor ocorreu por volta do meio-dia de terça-feira (segunda-feira no Brasil) e matou 65 pessoas.
Os icebergs costumam se desprender da Antártida e são levados pelas correntes marítimas O terremoto de magnitude 6,3 que atingiu Christchurch, na Nova Zelândia, provocou a concentração de vários icebergs no lago Tasman, tradicional rota dos enormes blocos de gelo.
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
Vulcões começam a dividir a África e a mídia não divulga
O continente africano, principalmente na região da Etiópia, passando pela Somália em direção a Moçambique, está sendo dividido devido à intensa atividade de vulcões intraoceânicos que entraram em erupção. Naquela região formou-se uma fenda de vários metros que começou a dividir a África em duas partes, com a água do oceano entrando no continente, onde antes era deserto.
Ocorre que esta informação ainda não foi divulgada pela mídia brasileira, sendo localizada em um cantinho no site do jornal alemão Spiegal Internacional Online (http://www.spiegel.de/international/world/0,1518,740641,00.html) no dia primeiro de fevereiro, comprovando que o planeta Terra está passando por intensas modificações que já atingem a geografia africana e, com certeza, outros continentes também serão afetados em breve.
Há mais de dez anos que o pesquisador e ufólogo Urandir Fernandes de Oliveira vem realizando seminários e palestras alertando a população sobre este problema cíclico que agora já é impossível não ser percebido.
Apesar de perseguido, Urandir não deu importância às críticas e seguiu em frente, montando uma equipe que continua na difícil tarefa de alertar às pessoas sobre as modificações cíclicas que estão ocorrendo na Terra, preparando um local que possa abrigar pessoas e também em vias de inaugurar um observatório conhecido como Centro Tecnológico Zigurats – CTZ, no município de Corguinho (MS) capaz de prever com atencedência fenômenos climáticos, visando atuar preventivamente, para que pessoas não sejam prejdicadas pelo desconhecimento da informação.
DIVISÃO DA ÁFRICA
No caso do continente africano, conforme informou o site Spiegal Online, as fissuras começaram a aparecer anos atrás. Mas nos últimos meses, acelerou a atividade sísmica no nordeste da África, com o continente se dividindo em câmara lenta. Os investigadores dizem que a lava na região é consistente com o magma, normalmente visto no fundo do mar - e que a água acabará por cobrir o deserto.
Cynthia Ebinger, uma geóloga da Universidade de Rochester, em Nova York, mal conseguia acreditar no que o interlocutor dos desertos da Etiópia estava dizendo. Era um funcionário de uma empresa de vmineralogia - e ele informou que o famoso vulcão Erta Ale no nordeste da Etiópia entrou em erupção. Ebinger, que estudou o vulcão durante anos, foi pega de surpresa. A cratera do vulcão estava sempre cheia de uma sopa borbulhante de lava prata-preto, mas isso há décadas desde a sua última erupção.
O convite para verificar a situação veio em novembro passado. Ebinger imediatamente voou para a Etiópia com alguns colegas pesquisadores. "O vulcão estava borbulhando, lava flamejante vermelha estava atirando para o céu", disse Ebinger ao "Spiegel Online".
A Terra está em convulsão no nordeste da África e a região está mudando rapidamente. O chão do deserto está tremendo e rachando, os vulcões fervem, e o mar que avança sobre a terra. A África, os pesquisadores estão certos, está partindo-se a um ritmo raramente visto em geologia.
A fratura apareceu pela primeira vez há milhões de anos, resultando no Mar Vermelho e no Golfo de Aden. A fratura do segundo, que se estende do sul da Etiópia e Moçambique, é conhecido como o Grande Vale do Rift, e é forrado com vários vulcões. Milhões de anos a partir de agora, ele também será preenchido com água salgada.
Mas na Depressão Danakil, na parte norte do vale, o mar poderia chegar muito mais cedo. As colinas são a única coisa que ainda contêm as águas do Mar Vermelho. A terra por trás delas já caíu dezenas de metros em relação aos níveis anteriores e depósitos de sal branco no chão do deserto testemunham invasões anteriores do mar. Mas a lava logo sufoca seu acesso.
Por enquanto, ninguém pode realmente dizer quando o mar vai finalmente inundar o deserto. Mas quando isso acontecer, ele poderia ir rapidamente. "As colinas poderiam afundar em questão de dias", disse Tim Wright, um colega da Universidade de Leeds School da Terra e do Ambiente, em uma recente conferência organizada pela União Geofísica Americana (AGU) em San Francisco.
PLACAS TECTÔNICAS
A lava jorra das fissuras nestas cadeias de montanhas submarinas e criam constantemente novos crostas da terra - quando ela endurece, torna-se parte do fundo do mar. À medida que o magma ascendente surge, ela se espalha no fundo do oceano em ambos os lados das placas tectónicas, causando tremores.
Nos últimos meses, o tremor no Golfo do Tadjoura foi ficando cada vez mais perto da costa. Como explica Ebinger, a divisão do fundo do oceano se estenderá gradualmente a terra seca. Este é já o caso ao longo de algumas linhas de falha no deserto da Etiópia, criando um espetáculo geológico que apenas pode ser testemunhado em profundidade abaixo da superfície do oceano.
A conclusão é a de que a paisagem do deserto esteja se transformando em um fundo do mar profundo, de acordo com um recente artigo no Journal of Geophysical Research publicado pela Zhaohui Yang e Chen Wang Ping, dois geólogos da Universidade de Illinois em Urbana- Champaign. Os pesquisadores registraram vários terremotos fortes, a uma profundidade rasa no nordeste da África semelhantes aos que de outra forma só se vê nas cadeias meso-oceânicas longe no mar.
Nos últimos meses, os pesquisadores também registraram um pequeno aumento na atividade vulcânica. De fato, geólogos descobriram as erupções vulcânicas perto da superfície da Terra em 22 locais no Triângulo Afar, no nordeste da África. O magma tem causado fissuras até oito metros (26 pés) de largura de abertura no solo, relatórios Derek Keir da Universidade de Leeds. Enquanto a maioria do magma permanece sob a superfície, em lugares como Erta Ale tem feito sua maneira acima do solo.
A nova explosão na atividade começou em 2005, quando uma fenda de 60 km ao longo de repente formou na Depressão Afar. Desde então, cerca de 3,5 quilômetros cúbicos de magma que jorrou, de acordo com Tim Wright - o suficiente para cobrir toda a área de Londres para a altura de uma pessoa média.
Do ponto de vista geológico, a velocidade com que o magma está empurrando adiante é surpreendente. Foi canalizando o seu caminho através das rochas abaixo da superfície da Terra a velocidades de até 30 metros por minuto, relata Eric Jacques do Instituto de Física da Terra de Paris. Medições por satélite atestam as consequências: Em um trecho, 200 quilômetros a jorrar com o magma, o solo se parece com asfalto em um dia quente de verão.
O surto mais violento do magma nos últimos anos, porém, aconteceu em um lugar inesperado. Em maio de 2009, um vulcão subterrâneo explodiu na Arábia Saudita. Um forte terremoto com magnitude de 5,7 acompanhada por dezenas de milhares de tremores mais leves forçaram 30 mil pessoas a procurar abrigo. O fato de que a erupção ocorreu quase 200 quilômetros (124 milhas) de distância da linha de falha no Norte de África "surpreendeu a todos nós", diz Cynthia Ebinger. E o site do maior do mundo de construção geológica continua a se expandir. David da universidade de Oxford Ferguson prevê um aumento considerável nas erupções vulcânicas e terremotos na região durante a próxima década. (Fonte:Praticamente todo o hemisfério Norte está coberto de neve no rigoroso inverno que assola a região,
Imagens de satélite captadas pela agência governamental dos Estados Unidos, NOAA, mostra a extensão de neve cobrindo vasta área, desde a costa oeste do Canadá até a China Oriental, ou quase todo o Hemisfério Norte!
Ninguém parece dar a mínima atenção para estes fatos muito estranhos que estão acontecendo em nosso planeta e a rotina da maioria das pessoas segue normalmente, como se nada estivesse acontecendo, até que uma das anomalias de temperatura, vendaval, neve, seca, enchente ou terremoto bata na porta de nossa e aí pouca coisa poderá ser feita. Parece que quase ninugém pensa na segurança e bem-estar dos demais.
Neste inverno rigoroso, o manto de neve cobriu tudo de branco abaixo do Alaska, varrendo a região Centro-Oeste americana e ao longo da costa Leste. O frio já chegou tão longe ao Sul, atingindo o Texas e o Norte do México, onde a temperatura em Ciudad Juarez atingiu o ineditismo de 15 Graus negativos!
A mídia parece dar pouca atenção a estes fatos, a não ser aqueles pontuais que são impossíveis de negar. Mesmo assim, as informações que chegam para a grande massa são poucas e incompletas.
As autoridades parecem inertes a estes fenômenos, preferindo discutir ações para um futuro que já chegou e a população continua sem orientação e proteção.
No Brasil, existe um grupo de pessoas que se preocupa muito além de alertar sobre os fenômenos climáticos e solares que atingem a Terra incessantemente. Este grupo de pessoas, liderados pelo pesquisador e ufólogo Urandir Fernandes de Oliveira, há muito vem falando sobre estes eventos climáticos que atingem o planeta de forma cíclica, mais precisamente a cada 5.125 anos, causando mudanças na geografia planetária.
Este grupo constrói uma cidade em pleno cerrado do Mato Grosso do Sul visando abrigar pessoas de possíveis eventos climáticos que possam surgir não só no Brasil, mas em todo o planeta. Mesmo enfrentando críticas, o Projeto Portal não se abala e segue em frente, inaugurando o Centro Tecnológico Zigurats – CTZ, que vai ajudar na pesquisa e prevenção visando o bem estar da população.
(Fonte: www.spiegel.de/international/world/0,1518,740641,00.html#ref)
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Ocorre que esta informação ainda não foi divulgada pela mídia brasileira, sendo localizada em um cantinho no site do jornal alemão Spiegal Internacional Online (http://www.spiegel.de/international/world/0,1518,740641,00.html) no dia primeiro de fevereiro, comprovando que o planeta Terra está passando por intensas modificações que já atingem a geografia africana e, com certeza, outros continentes também serão afetados em breve.
Há mais de dez anos que o pesquisador e ufólogo Urandir Fernandes de Oliveira vem realizando seminários e palestras alertando a população sobre este problema cíclico que agora já é impossível não ser percebido.
Apesar de perseguido, Urandir não deu importância às críticas e seguiu em frente, montando uma equipe que continua na difícil tarefa de alertar às pessoas sobre as modificações cíclicas que estão ocorrendo na Terra, preparando um local que possa abrigar pessoas e também em vias de inaugurar um observatório conhecido como Centro Tecnológico Zigurats – CTZ, no município de Corguinho (MS) capaz de prever com atencedência fenômenos climáticos, visando atuar preventivamente, para que pessoas não sejam prejdicadas pelo desconhecimento da informação.
DIVISÃO DA ÁFRICA
No caso do continente africano, conforme informou o site Spiegal Online, as fissuras começaram a aparecer anos atrás. Mas nos últimos meses, acelerou a atividade sísmica no nordeste da África, com o continente se dividindo em câmara lenta. Os investigadores dizem que a lava na região é consistente com o magma, normalmente visto no fundo do mar - e que a água acabará por cobrir o deserto.
Cynthia Ebinger, uma geóloga da Universidade de Rochester, em Nova York, mal conseguia acreditar no que o interlocutor dos desertos da Etiópia estava dizendo. Era um funcionário de uma empresa de vmineralogia - e ele informou que o famoso vulcão Erta Ale no nordeste da Etiópia entrou em erupção. Ebinger, que estudou o vulcão durante anos, foi pega de surpresa. A cratera do vulcão estava sempre cheia de uma sopa borbulhante de lava prata-preto, mas isso há décadas desde a sua última erupção.
O convite para verificar a situação veio em novembro passado. Ebinger imediatamente voou para a Etiópia com alguns colegas pesquisadores. "O vulcão estava borbulhando, lava flamejante vermelha estava atirando para o céu", disse Ebinger ao "Spiegel Online".
A Terra está em convulsão no nordeste da África e a região está mudando rapidamente. O chão do deserto está tremendo e rachando, os vulcões fervem, e o mar que avança sobre a terra. A África, os pesquisadores estão certos, está partindo-se a um ritmo raramente visto em geologia.
A fratura apareceu pela primeira vez há milhões de anos, resultando no Mar Vermelho e no Golfo de Aden. A fratura do segundo, que se estende do sul da Etiópia e Moçambique, é conhecido como o Grande Vale do Rift, e é forrado com vários vulcões. Milhões de anos a partir de agora, ele também será preenchido com água salgada.
Mas na Depressão Danakil, na parte norte do vale, o mar poderia chegar muito mais cedo. As colinas são a única coisa que ainda contêm as águas do Mar Vermelho. A terra por trás delas já caíu dezenas de metros em relação aos níveis anteriores e depósitos de sal branco no chão do deserto testemunham invasões anteriores do mar. Mas a lava logo sufoca seu acesso.
Por enquanto, ninguém pode realmente dizer quando o mar vai finalmente inundar o deserto. Mas quando isso acontecer, ele poderia ir rapidamente. "As colinas poderiam afundar em questão de dias", disse Tim Wright, um colega da Universidade de Leeds School da Terra e do Ambiente, em uma recente conferência organizada pela União Geofísica Americana (AGU) em San Francisco.
PLACAS TECTÔNICAS
A lava jorra das fissuras nestas cadeias de montanhas submarinas e criam constantemente novos crostas da terra - quando ela endurece, torna-se parte do fundo do mar. À medida que o magma ascendente surge, ela se espalha no fundo do oceano em ambos os lados das placas tectónicas, causando tremores.
Nos últimos meses, o tremor no Golfo do Tadjoura foi ficando cada vez mais perto da costa. Como explica Ebinger, a divisão do fundo do oceano se estenderá gradualmente a terra seca. Este é já o caso ao longo de algumas linhas de falha no deserto da Etiópia, criando um espetáculo geológico que apenas pode ser testemunhado em profundidade abaixo da superfície do oceano.
A conclusão é a de que a paisagem do deserto esteja se transformando em um fundo do mar profundo, de acordo com um recente artigo no Journal of Geophysical Research publicado pela Zhaohui Yang e Chen Wang Ping, dois geólogos da Universidade de Illinois em Urbana- Champaign. Os pesquisadores registraram vários terremotos fortes, a uma profundidade rasa no nordeste da África semelhantes aos que de outra forma só se vê nas cadeias meso-oceânicas longe no mar.
Nos últimos meses, os pesquisadores também registraram um pequeno aumento na atividade vulcânica. De fato, geólogos descobriram as erupções vulcânicas perto da superfície da Terra em 22 locais no Triângulo Afar, no nordeste da África. O magma tem causado fissuras até oito metros (26 pés) de largura de abertura no solo, relatórios Derek Keir da Universidade de Leeds. Enquanto a maioria do magma permanece sob a superfície, em lugares como Erta Ale tem feito sua maneira acima do solo.
A nova explosão na atividade começou em 2005, quando uma fenda de 60 km ao longo de repente formou na Depressão Afar. Desde então, cerca de 3,5 quilômetros cúbicos de magma que jorrou, de acordo com Tim Wright - o suficiente para cobrir toda a área de Londres para a altura de uma pessoa média.
Do ponto de vista geológico, a velocidade com que o magma está empurrando adiante é surpreendente. Foi canalizando o seu caminho através das rochas abaixo da superfície da Terra a velocidades de até 30 metros por minuto, relata Eric Jacques do Instituto de Física da Terra de Paris. Medições por satélite atestam as consequências: Em um trecho, 200 quilômetros a jorrar com o magma, o solo se parece com asfalto em um dia quente de verão.
O surto mais violento do magma nos últimos anos, porém, aconteceu em um lugar inesperado. Em maio de 2009, um vulcão subterrâneo explodiu na Arábia Saudita. Um forte terremoto com magnitude de 5,7 acompanhada por dezenas de milhares de tremores mais leves forçaram 30 mil pessoas a procurar abrigo. O fato de que a erupção ocorreu quase 200 quilômetros (124 milhas) de distância da linha de falha no Norte de África "surpreendeu a todos nós", diz Cynthia Ebinger. E o site do maior do mundo de construção geológica continua a se expandir. David da universidade de Oxford Ferguson prevê um aumento considerável nas erupções vulcânicas e terremotos na região durante a próxima década. (Fonte:Praticamente todo o hemisfério Norte está coberto de neve no rigoroso inverno que assola a região,
Imagens de satélite captadas pela agência governamental dos Estados Unidos, NOAA, mostra a extensão de neve cobrindo vasta área, desde a costa oeste do Canadá até a China Oriental, ou quase todo o Hemisfério Norte!
Ninguém parece dar a mínima atenção para estes fatos muito estranhos que estão acontecendo em nosso planeta e a rotina da maioria das pessoas segue normalmente, como se nada estivesse acontecendo, até que uma das anomalias de temperatura, vendaval, neve, seca, enchente ou terremoto bata na porta de nossa e aí pouca coisa poderá ser feita. Parece que quase ninugém pensa na segurança e bem-estar dos demais.
Neste inverno rigoroso, o manto de neve cobriu tudo de branco abaixo do Alaska, varrendo a região Centro-Oeste americana e ao longo da costa Leste. O frio já chegou tão longe ao Sul, atingindo o Texas e o Norte do México, onde a temperatura em Ciudad Juarez atingiu o ineditismo de 15 Graus negativos!
A mídia parece dar pouca atenção a estes fatos, a não ser aqueles pontuais que são impossíveis de negar. Mesmo assim, as informações que chegam para a grande massa são poucas e incompletas.
As autoridades parecem inertes a estes fenômenos, preferindo discutir ações para um futuro que já chegou e a população continua sem orientação e proteção.
No Brasil, existe um grupo de pessoas que se preocupa muito além de alertar sobre os fenômenos climáticos e solares que atingem a Terra incessantemente. Este grupo de pessoas, liderados pelo pesquisador e ufólogo Urandir Fernandes de Oliveira, há muito vem falando sobre estes eventos climáticos que atingem o planeta de forma cíclica, mais precisamente a cada 5.125 anos, causando mudanças na geografia planetária.
Este grupo constrói uma cidade em pleno cerrado do Mato Grosso do Sul visando abrigar pessoas de possíveis eventos climáticos que possam surgir não só no Brasil, mas em todo o planeta. Mesmo enfrentando críticas, o Projeto Portal não se abala e segue em frente, inaugurando o Centro Tecnológico Zigurats – CTZ, que vai ajudar na pesquisa e prevenção visando o bem estar da população.
(Fonte: www.spiegel.de/international/world/0,1518,740641,00.html#ref)
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