Da France Presse
A pedra do calendário maia que foi interpretada erroneamente como um anúncio do fim do mundo marcado para dezembro de 2012 foi apresentada na terça-feira (29) em Tabasco, sudeste do México.
A peça é formada de pedra calcária e esculpida com martelo e cinzel, e está incompleta. "No pouco que podemos apreciá-la, em nenhum de seus lados diz que em 2012 o mundo vai acabar", enfatizou José Luis Romero, subdiretor do Instituto Nacional de Antropologia e História.
Na pedra está escrita a data de 23 de dezembro de 2012, o que provocou rumores de que os maias teriam previsto o fim do mundo para este dia. Até uma produção hollywoodiana, "2012", foi lançada apresentando esse cenário apocalíptico.
"No pouco que se pode ler, os maias se referem à chegada de um senhor dos céus, coincidindo com o encerramento de um ciclo numérico", afirmou Romero. A data gravada em pedra se refere ao Bactum XIII, que significa o início de uma nova era, insistiu o pesquisador.
quarta-feira, 30 de março de 2011
segunda-feira, 28 de março de 2011
REVERSÃO MAGNÉTICA DOS PÓLOS
O campo electromagnético da terra é gerado pela rotação da crosta exterior em volta da parte sólida do núcleo central. Na Universidade de Leipzig um grupo de cientistas desenvolveu um modelo que mostra a terra a funcionar como um dínamo gigante. Os metais pesados e o magma líquido do electroíman do núcleo central são a embraiagem e os metais leves na crosta são os circuitos. A configuração dos pólos do planeta está sujeita à carga electromagnética e os pólos são criados pelo movimento giratório do núcleo de lava. Estes pólos magnéticos tendem a oscilar. Se um dos pólos perde a sua força, pode dar-se uma reversão entre os pólos magnéticos de Norte para Sul.
Os efeitos desta reversão seria destrutivo, mas não chegaria a verificar-se uma catástrofe. As redes eléctricas ficariam inactivas. Os satélites deixariam de funcionar (isto por serem constituídos de chumbo, sendo afectados pelo electromagnetismo). As bússolas perderiam o Norte. A camada de Ozono poderia romper-se, originando a longo prazo problemas de saúde devido a reacções solares. A aurora boreal passaria a ver-se mais para Sul. E as aves migratórias e os animais perderia o sentido de orientação.
Mas todos estes efeitos descritos não são em nada comparáveis aos efeitos de uma reversão polar geológica.
Em lugar de uma mudança no campo electromagnético da terra, ocorre uma mudança no movimento actual da crosta sobre o núcleo central. Ou seja, a parte sólida da terra move-se sobre a parte líquida. Isso já ocorreu antes, mais do que uma vez e por diversas razões, uma delas, por exemplo, devido à passagem de um cometa.
O electromagnetismo gere todo o universo e exerce a sua pressão sobre a terra, transformando-a num imenso electroíman. As alterações verificadas neste campo podem originar uma mutação polar. A matéria oscila entre os estados da massa e energia, o que a alteração do campo electromagnético da terra permite mudar a localização da matéria na superfície do planeta.
Agora a pergunta, “ Quais as consequências de uma mutação polar geológica?”
As forças de inércia da terra iriam reagir à mudança da matéria. As águas dos oceanos e dos lagos seriam projectadas em múltiplas direcções, invadindo as zonas costeiras e causando enormes cheias. Todos os aparelhos movidos a electricidade deixariam de funcionar. Teríamos tempestades e furacões com uma força sem precedentes. A crosta da terra fracturava-se, dando origem a enormes tremores de terra, a erupções vulcânicas e a derramamentos maciços de lava. Haveria mudanças climáticas enormes, que perdurariam no tempo. As doenças radioactivas provocadas pela penetração de raios solares no campo electromagnético da terra dariam origem a milhares de mortes.
Nota: Uma ruptura no fluxo electromagnético da terra pode provocar sorvedouros com 2km ou mais de diâmetro e onda gigantes de entre 25 e 30 metros, conforme a ruptura, como já se tem verificado, por exemplo, no Triângulo das Bermudas.
O campo magnético da Terra
Por que a Terra tem um campo magnético?
O Especialista SEED José Navarro escreve:O núcleo da Terra é composto principalmente de ferro e níquel, e ambos podem ser metais magnéticos. O núcleo interno é sólido, e o núcleo externo é líquido. O magnetismo da Terra não parece se originar do metal em si. Teorias científicas atuais atribuem o magnetismo da Terra a correntes de convecção que movimentam o metal líquido no núcleo externo, aproximadamente 3.000 quilômetros sob a superfície da Terra. Estas podem estar criando correntes elétricas ou, de alguma forma, orientando a magnetização local do metal. O campo magnético da Terra é, em sua maior parte, dipolar – o que significa que ele tem um pólo norte magnético e um pólo sul magnético, semelhante a um imã de barra (como de geladeira). O Norte e o Sul magnéticos não são os mesmos que o Norte e o Sul geográficos. Isso é chamado de “Declinação Magnética”. A quantidade de diferença depende de sua localização na Terra, e muda gradualmente com o passar do tempo. Quando usamos uma bússola para ler um mapa, precisamos conhecer e levar em conta a declinação magnética. Além de se mover geograficamente, a força do campo magnético também muda com o passar do tempo. Os geólogos podem obter informações sobre o campo magnético de tempos antigos a partir de rochas, principalmente aquelas sob nossos oceanos. Descobriu-se que o campo magnético, às vezes, sofre uma grande diminuição em sua força, e depois se torna forte novamente. Isso é chamado de “excursão”. Em outras épocas, houve uma reversão magnética, na qual o pólo norte magnético se transformou em pólo sul, e o pólo sul se transformou em pólo norte. Nos últimos 10 milhões de anos, tem havido uma média de 4 a 5 reversões a cada milhão de anos. Em outros momentos da história da Terra, houve períodos muito maiores em que não ocorreu nenhuma reversão.
Reversão de pólos: o "giro" do campo magnético da Terra leva 7.000 anos
PARIS, 7 Abr. (AFP) - A reversão do campo magnético da Terra, um fenómeno raro e temido pelo efeito catastrófico que pode ocasionar à vida humana, leva sete mil anos para ser completado, segundo um estudo publicado na última quinta-feira.O chamado "giro" entre os Pólos Norte e Sul da Terra ocorre em longos mas imprevisíveis intervalos. O mais recente aconteceu há 780 mil anos. O giro de 180 graus ocorre quando há uma mudança nos padrões de circulação do ferro derretido que flui em torno do núcleo da Terra e, em consequência, como um dínamo, é criado o campo magnético. A intensidade do campo acontece por um período de tempo, antes que o ritmo de circulação seja estabelecido e uma nova polaridade ocorra. Ainda não foi descoberto por quanto tempo o processo ocorre antes que os novos pólos estejam estabelecidos. As estimativas são de dois a 28 mil anos.O pesquisador americano Bradford Clement lançou luz à essa dúvida ao examinar registos de amostras sedimentares perfuradas de vários locais do mundo. Essas amostras, depositadas em quatro diferentes eras da história da Terra, têm um eco magnético residual do campo magnético do tempo em que prevaleceram."Esses registos levam a uma expectativa média de 7.000 anos do momento em que foram capturadas até a mudança direccional ocorrer", escreveu Clement, que pertence à Universidade Internacional, na revista científica semanal britânica "Nature".Mas a grande mudança não acontece repentinamente. Ocorre mais rapidamente no equador e leva mais tempo para acontecer em altas latitudes - mais perto dos pólos.A reacção para esse fenómeno, disse Clement, é que na ausência do campo magnético norte-sul, o núcleo da Terra desenvolve um campo secundário mais fraco com vários "mini-pólos" na superfície.Eventualmente, os dois pólos principais são estabelecidos outra vez, mas em lados opostos do planeta, e restauram sua primazia. Ninguém sabe o que aconteceria com a vida na Terra se o "giro" ocorresse hoje, mas a especulação gira em torno do dia do Juízo Final.Muitos aspectos da vida de hoje mudariam literalmente de cabeça para baixo, mesmo para os humanos, por nossa dependência nos campos magnéticos para desde navegação à migração das aves. Também estaríamos mais expostos à maléfica radiação solar, da qual somos normalmente protegidos pelo campo magnético da Terra. A perda dessa protecção faria com que as partículas solares despedaçassem-se na atmosfera superior, aquecendo-a e provocando uma mudança brusca potencial no clima da Terra.Houve um primeiro alarde em 2002, depois que o geofísico Gauthier Hulot descobriu o enfraquecimento do campo magnético da Terra perto dos pólos, o que poderia ser interpretado como um sinal de que um "giro" estaria próximo de ocorrer.Reversões de polaridade "parecem ocorrer aleatoriamente no tempo", segundo o cientista da Universidade de Washington Ronald Merrill. O intervalo mais curto entre os "giros" ocorre entre 20.000 e 30.000 anos, e o mais longo seria de 50 milhões de anos.
Os efeitos desta reversão seria destrutivo, mas não chegaria a verificar-se uma catástrofe. As redes eléctricas ficariam inactivas. Os satélites deixariam de funcionar (isto por serem constituídos de chumbo, sendo afectados pelo electromagnetismo). As bússolas perderiam o Norte. A camada de Ozono poderia romper-se, originando a longo prazo problemas de saúde devido a reacções solares. A aurora boreal passaria a ver-se mais para Sul. E as aves migratórias e os animais perderia o sentido de orientação.
Mas todos estes efeitos descritos não são em nada comparáveis aos efeitos de uma reversão polar geológica.
Em lugar de uma mudança no campo electromagnético da terra, ocorre uma mudança no movimento actual da crosta sobre o núcleo central. Ou seja, a parte sólida da terra move-se sobre a parte líquida. Isso já ocorreu antes, mais do que uma vez e por diversas razões, uma delas, por exemplo, devido à passagem de um cometa.
O electromagnetismo gere todo o universo e exerce a sua pressão sobre a terra, transformando-a num imenso electroíman. As alterações verificadas neste campo podem originar uma mutação polar. A matéria oscila entre os estados da massa e energia, o que a alteração do campo electromagnético da terra permite mudar a localização da matéria na superfície do planeta.
Agora a pergunta, “ Quais as consequências de uma mutação polar geológica?”
As forças de inércia da terra iriam reagir à mudança da matéria. As águas dos oceanos e dos lagos seriam projectadas em múltiplas direcções, invadindo as zonas costeiras e causando enormes cheias. Todos os aparelhos movidos a electricidade deixariam de funcionar. Teríamos tempestades e furacões com uma força sem precedentes. A crosta da terra fracturava-se, dando origem a enormes tremores de terra, a erupções vulcânicas e a derramamentos maciços de lava. Haveria mudanças climáticas enormes, que perdurariam no tempo. As doenças radioactivas provocadas pela penetração de raios solares no campo electromagnético da terra dariam origem a milhares de mortes.
Nota: Uma ruptura no fluxo electromagnético da terra pode provocar sorvedouros com 2km ou mais de diâmetro e onda gigantes de entre 25 e 30 metros, conforme a ruptura, como já se tem verificado, por exemplo, no Triângulo das Bermudas.
O campo magnético da Terra
Por que a Terra tem um campo magnético?
O Especialista SEED José Navarro escreve:O núcleo da Terra é composto principalmente de ferro e níquel, e ambos podem ser metais magnéticos. O núcleo interno é sólido, e o núcleo externo é líquido. O magnetismo da Terra não parece se originar do metal em si. Teorias científicas atuais atribuem o magnetismo da Terra a correntes de convecção que movimentam o metal líquido no núcleo externo, aproximadamente 3.000 quilômetros sob a superfície da Terra. Estas podem estar criando correntes elétricas ou, de alguma forma, orientando a magnetização local do metal. O campo magnético da Terra é, em sua maior parte, dipolar – o que significa que ele tem um pólo norte magnético e um pólo sul magnético, semelhante a um imã de barra (como de geladeira). O Norte e o Sul magnéticos não são os mesmos que o Norte e o Sul geográficos. Isso é chamado de “Declinação Magnética”. A quantidade de diferença depende de sua localização na Terra, e muda gradualmente com o passar do tempo. Quando usamos uma bússola para ler um mapa, precisamos conhecer e levar em conta a declinação magnética. Além de se mover geograficamente, a força do campo magnético também muda com o passar do tempo. Os geólogos podem obter informações sobre o campo magnético de tempos antigos a partir de rochas, principalmente aquelas sob nossos oceanos. Descobriu-se que o campo magnético, às vezes, sofre uma grande diminuição em sua força, e depois se torna forte novamente. Isso é chamado de “excursão”. Em outras épocas, houve uma reversão magnética, na qual o pólo norte magnético se transformou em pólo sul, e o pólo sul se transformou em pólo norte. Nos últimos 10 milhões de anos, tem havido uma média de 4 a 5 reversões a cada milhão de anos. Em outros momentos da história da Terra, houve períodos muito maiores em que não ocorreu nenhuma reversão.
Reversão de pólos: o "giro" do campo magnético da Terra leva 7.000 anos
PARIS, 7 Abr. (AFP) - A reversão do campo magnético da Terra, um fenómeno raro e temido pelo efeito catastrófico que pode ocasionar à vida humana, leva sete mil anos para ser completado, segundo um estudo publicado na última quinta-feira.O chamado "giro" entre os Pólos Norte e Sul da Terra ocorre em longos mas imprevisíveis intervalos. O mais recente aconteceu há 780 mil anos. O giro de 180 graus ocorre quando há uma mudança nos padrões de circulação do ferro derretido que flui em torno do núcleo da Terra e, em consequência, como um dínamo, é criado o campo magnético. A intensidade do campo acontece por um período de tempo, antes que o ritmo de circulação seja estabelecido e uma nova polaridade ocorra. Ainda não foi descoberto por quanto tempo o processo ocorre antes que os novos pólos estejam estabelecidos. As estimativas são de dois a 28 mil anos.O pesquisador americano Bradford Clement lançou luz à essa dúvida ao examinar registos de amostras sedimentares perfuradas de vários locais do mundo. Essas amostras, depositadas em quatro diferentes eras da história da Terra, têm um eco magnético residual do campo magnético do tempo em que prevaleceram."Esses registos levam a uma expectativa média de 7.000 anos do momento em que foram capturadas até a mudança direccional ocorrer", escreveu Clement, que pertence à Universidade Internacional, na revista científica semanal britânica "Nature".Mas a grande mudança não acontece repentinamente. Ocorre mais rapidamente no equador e leva mais tempo para acontecer em altas latitudes - mais perto dos pólos.A reacção para esse fenómeno, disse Clement, é que na ausência do campo magnético norte-sul, o núcleo da Terra desenvolve um campo secundário mais fraco com vários "mini-pólos" na superfície.Eventualmente, os dois pólos principais são estabelecidos outra vez, mas em lados opostos do planeta, e restauram sua primazia. Ninguém sabe o que aconteceria com a vida na Terra se o "giro" ocorresse hoje, mas a especulação gira em torno do dia do Juízo Final.Muitos aspectos da vida de hoje mudariam literalmente de cabeça para baixo, mesmo para os humanos, por nossa dependência nos campos magnéticos para desde navegação à migração das aves. Também estaríamos mais expostos à maléfica radiação solar, da qual somos normalmente protegidos pelo campo magnético da Terra. A perda dessa protecção faria com que as partículas solares despedaçassem-se na atmosfera superior, aquecendo-a e provocando uma mudança brusca potencial no clima da Terra.Houve um primeiro alarde em 2002, depois que o geofísico Gauthier Hulot descobriu o enfraquecimento do campo magnético da Terra perto dos pólos, o que poderia ser interpretado como um sinal de que um "giro" estaria próximo de ocorrer.Reversões de polaridade "parecem ocorrer aleatoriamente no tempo", segundo o cientista da Universidade de Washington Ronald Merrill. O intervalo mais curto entre os "giros" ocorre entre 20.000 e 30.000 anos, e o mais longo seria de 50 milhões de anos.
sexta-feira, 25 de março de 2011
RESSONÂNCIA SCHUMANN
RESSONÂNCIA SCHUMANN
Leonardo Boff
Leonardo Boff
Não apenas as pessoas mais idosas mas também jovens fazem a experiência de que tudo está se acelerando excessivamente. Ontem foi Carnaval, dentro de pouco será Páscoa, mais um pouco, Natal. Esse sentimento é ilusório ou tem base real?
Pela ressonância Schumann se procura dar uma explicação. O físico alemão W.O. Schumann constatou em 1952 que a Terra é cercada por um campo eletromagnético poderoso que se forma entre o solo e a parte inferior da ionosfera, cerca de 100 km acima de nós. Esse campo possui uma ressonância (dai chamar-se ressonância Schumann), mais ou menos constante, da ordem de 7, 83 pulsações por segundo.
Funciona como uma espécie de marca-passo, responsável pelo equilíbrio da biosfera, condição comum de todas as formas de vida. Verificou-se também que todos os vertebrados e o nosso cérebro são dotados da mesma frequência de 7,83 hertz.
Empiricamente fez-se a constatação de que não podemos ser saudáveis fora dessa frequência biológica natural. Sempre que os astronautas, em razão das viagens espaciais, ficavam fora da ressonância Schumann, adoeciam. Mas submetidos à ação de um simulador Schumann recuperavam o equilíbrio e a saúde. Por milhares de anos as batidas do coração da Terra tinham essa freqüência de pulsações e a vida se desenrolava em relativo equilíbrio ecológico. Ocorre que a partir dos anos 80, e de forma mais acentuada a partir dos anos 90, a freqüência passou de 7,83 para 11 e para 13 hertz por segundo.
O coração da Terra disparou. Coincidentemente, desequilíbrios ecológicos se fizeram sentir: perturbações climáticas, maior atividade dos vulcões, crescimento de tensões e conflitos no mundo e aumento geral de comportamentos desviantes nas pessoas, entre outros. Devido à aceleração geral, a jornada de 24 horas, na verdade, é somente de 16 horas. Portanto, a percepção de que tudo está passando rápido demais não é ilusória, mas teria base real nesse transtorno da ressonância Schumann.
Gaia, esse superorganismo vivo que é a Mãe Terra, deverá estar buscando formas de retornar a seu equilíbrio natural. E vai consegui-lo, mas não sabemos a que preço a ser pago pela biosfera e pelos seres humanos. Aqui abre-se o espaço para grupos esotéricos e outros futuristas projetarem cenários, ora dramáticos, com catástrofes terríveis, ora esperançosos, como a irrupção da quarta dimensão, pela qual todos seremos mais intuitivos, mais espirituais e mais sintonizados com o biorritmo da Terra.
Não pretendo reforçar esse tipo de leitura. Apenas enfatizo a tese recorrente entre grandes cosmólogos e biólogos de que a Terra é, efetivamente, um superorganismo vivo, de que Terra e humanidade formamos uma única entidade, como os astronautas testemunham de suas naves espaciais. Nós, seres humanos, somos Terra que sente, pensa, ama e venera. Porque somos isso, possuímos a mesma natureza bioelétrica e estamos envoltos pelas mesmas ondas ressonantes Schumann.
Se queremos que a Terra reencontre seu equilíbrio, devemos começar por nós mesmos: fazer tudo sem estresse, com mais serenidade, com mais harmonia, com mais amor, que é uma energia essencialmente harmonizadora. Para isso importa termos coragem de ser anticultura dominante, que nos obriga a ser cada vez mais competitivos e efetivos. Precisamos respirar juntos com a Terra, para conspirar com ela pela paz.
AVES APARECEM MORTAS PELO MUNDO - PODE SER SINAL DA ALTERAÇÃO DO CAMPO MAGNÉTICO DO PLANETA
“Ao entardecer, dizeis: haverá bom tempo porque o céu está rubro. E pela manhã: hoje haverá tempestade porque o céu está vermelho-escuro. Hipócritas! Sabeis, portanto, discernir os aspectos do céu e não podeis reconhecer os Sinais dos Tempos?” – Mateus (16: 2, 24)
Não há muitas fontes noticiosas acerca do aparecimento de aves mortas na China, mas um site noticioso chinês avançou com uma notícia, cujo texto seguinte é um extracto:
Não há muitas fontes noticiosas acerca do aparecimento de aves mortas na China, mas um site noticioso chinês avançou com uma notícia, cujo texto seguinte é um extracto:
Em 2 de Janeiro de 2011 mais de 1000 pássaros caíram do céu em vilas em cidade do Arkansas, e estavam mortos! A American Wildlife Service não percebe porque é que os pássaros caíram do céu.
Ontem de manhã, um cidadão chinês encaminhava-se para o trabalho quando subitamente uma águia o atingiu e morreu. Aves a cair do céu, um evento com tão pouca probabilidade de acontecer, mas que tem acontecido recentemente em Geleshan, de forma esporádica, e assim tem continuado durante meses. Os moradores estão a começar a sentir inquietação e medo.
Na Universidade Florestal em Harbin, milhares de pardais foram encontrados na floresta à beira da morte. Diz-se que congelaram até morrer.
Sabemos que as aves navegam através do campo magnético da Terra - Se houverem alterações no campo magnético, os pássaros podem cair. É sobejamente sabido que as aves migratórias dependem da sua "bússola biológica" para determinar a direcção das suas jornadas, mas não está claro como é que as aves percepcionam o campo magnético.
"Ninguém sabe como é que [o sistema de indução magnética] funciona," afirma Patterson Murray. "O princípio de indução magnética é algo cuja natureza ainda não compreendemos, pelo menos até agora."
Há duas teorias principais acerca de como as aves migratórias percepcionam o campo magnético. Uma das teorias é a de que há células no bico das aves que podem sentir o campo magnético e passar a mensagem através do sistema nervoso até ao cérebro; Outro ponto de vista aponta para as células foto-receptoras dos olhos das aves, que poderão "ver" o campo magnético, e a informação é transmitida para o cérebro através de outro método referido como área de processamento "feixe de luz N".
Proteínas específicas nos olhos das aves migratórias podem ser a causa da detecção de campos de luz. A estimulação desta proteína pela luz pode produzir um par de radicais livres, que podem ser transportados por electrões cuja rotação permitirá percepcionar as propriedades especiais do campo magnético da Terra.
Mudança no polo magnético da Terra faz aeroporto pintar pistas
Uma mudança no eixo magnético da Terra obrigou o aeroporto de Tampa, nos Estados Unidos, a fechar sua pista para reformas. A derivação do Polo Norte magnético obrigou a administração do aeroporto, que fica na Flórida, a repintar as pistas de pouso para que as informações de direção de pouso permanecessem compatíveis com o indicado pelas bússolas.
O nosso polo magnético tem se movido a uma velocidade de mais de 60 km/ano em direção à Rússia, dizem os pesquisadores. Com isto, bússolas de todo o mundo apontam para direções levemente diferentes, alterando a leitura de instrumentos que dependam de suas medidas. Além de aviões, navios e até mesmo o aplicativos para celular, como o Google Maps, e programas de Astronomia podem ser afetados pelo movimento do polo - mas nada que uma atualização não resolva.
Apesar de aviões comerciais disporem de equipamentos como GPS, que não dependem da posição exata do polo magnético, os padrões aeronáuticos ainda se baseiam na medida de bússolas convencionais. Por isto o aeroporto de Tampa será fechado e suas pistas repintadas indicando a nova direção relativa dela em relação ao polo, informa o jornal local Tampa Bay Tribune.
REVERSÃO DE POLOS: O "GIRO" DO CAMPO MAGNÉTICO DA TERRA LEVA 7.000 ANOS
Data de publicação pela UOL ÚLTIMAS NOTÍCIAS 07/04/2004
PARIS, 7 abr (AFP) - A reversão do campo magnético da Terra, um fenômeno raro e temido pelo efeito catastrófico que pode ocasionar à vida humana, leva sete mil anos para ser completado, segundo um estudo publicado na última quinta-feira.
O chamado "giro" entre os Pólos Norte e Sul da Terra ocorre em longos mas imprevisíveis intervalos. O mais recente aconteceu há 780 mil anos. O giro de 180 graus ocorre quando há uma mudança nos padrões de circulação do ferro derretido que flui em torno do núcleo da Terra e, em conseqüência, como um dínamo, é criado o campo magnético. A intensidade do campo acontece por um período de tempo, antes que o ritmo de circulação seja estabelecido e uma nova polaridade ocorra. Ainda não foi descoberto por quanto tempo o processo ocorre antes que os novos pólos estejam estabelecidos. As estimativas são de dois a 28 mil anos.
O pesquisador americano Bradford Clement lançou luz à essa dúvida ao examinar registros de amostras sedimentares perfuradas de vários locais do mundo. Essas amostras, depositadas em quatro diferentes eras da história da Terra, têm um eco magnético residual do campo magnético do tempo em que prevaleceram.
"Esse registros levam a uma expectativa média de 7.000 anos do momento em que foram capturadas até a mudança direcional ocorrer", escreveu Clement, que pertence à Universidade Internacional, na revista científica semanal britânica "Nature".
Mas a grande mudança não acontece repentinamente. Ocorre mais rapidamente no equador e leva mais tempo para acontecer em altas latitudes - mais perto dos pólos.
A reação para esse fenômeno, disse Clement, é que na ausência do campo magnético norte-sul, o núcleo da Terra desenvolve um campo secundário mais fraco com vários "mini-pólos" na superfície.
Eventualmente, os dois pólos principais são estabelecidos outra vez, mas em lados opostos do planeta, e restauram sua primazia. Ninguém sabe o que aconteceria com a vida na Terra se o "giro" ocorresse hoje, mas a especulação gira em torno do dia do Juízo Final.
Muitos aspectos da vida de hoje mudariam literalmente de cabeça para baixo, mesmo para os humanos, por nossa dependência nos campos magnéticos para desde navegação à migração das aves. Também estaríamos mais expostos à maléfica radiação solar, da qual somos normalmente protegidos pelo campo magnético da Terra. A perda dessa proteção faria com que as partículas solares despedaçassem-se na atmosfera superior, aquecendo-a e provocando uma mudança brusca potencial no clima da Terra.
Houve um primeiro alarde em 2002, depois que o geofísico Gauthier Hulot descobriu o enfraquecimento do campo magnético da Terra perto dos pólos, o que poderia ser interpretado como um sinal de que um "giro" estaria próximo de ocorrer.
Reversões de polaridade "parecem ocorrer aleatoriamente no tempo", segundo o cientista da Universidade de Washington Ronald Merrill. O intervalo mais curto entre os "giros" ocorre entre 20.000 e 30.000 anos, e o mais longo seria de 50 milhões de anos.
O nosso polo magnético tem se movido a uma velocidade de mais de 60 km/ano em direção à Rússia, dizem os pesquisadores. Com isto, bússolas de todo o mundo apontam para direções levemente diferentes, alterando a leitura de instrumentos que dependam de suas medidas. Além de aviões, navios e até mesmo o aplicativos para celular, como o Google Maps, e programas de Astronomia podem ser afetados pelo movimento do polo - mas nada que uma atualização não resolva.
Apesar de aviões comerciais disporem de equipamentos como GPS, que não dependem da posição exata do polo magnético, os padrões aeronáuticos ainda se baseiam na medida de bússolas convencionais. Por isto o aeroporto de Tampa será fechado e suas pistas repintadas indicando a nova direção relativa dela em relação ao polo, informa o jornal local Tampa Bay Tribune.
REVERSÃO DE POLOS: O "GIRO" DO CAMPO MAGNÉTICO DA TERRA LEVA 7.000 ANOS
Data de publicação pela UOL ÚLTIMAS NOTÍCIAS 07/04/2004
PARIS, 7 abr (AFP) - A reversão do campo magnético da Terra, um fenômeno raro e temido pelo efeito catastrófico que pode ocasionar à vida humana, leva sete mil anos para ser completado, segundo um estudo publicado na última quinta-feira.
O chamado "giro" entre os Pólos Norte e Sul da Terra ocorre em longos mas imprevisíveis intervalos. O mais recente aconteceu há 780 mil anos. O giro de 180 graus ocorre quando há uma mudança nos padrões de circulação do ferro derretido que flui em torno do núcleo da Terra e, em conseqüência, como um dínamo, é criado o campo magnético. A intensidade do campo acontece por um período de tempo, antes que o ritmo de circulação seja estabelecido e uma nova polaridade ocorra. Ainda não foi descoberto por quanto tempo o processo ocorre antes que os novos pólos estejam estabelecidos. As estimativas são de dois a 28 mil anos.
O pesquisador americano Bradford Clement lançou luz à essa dúvida ao examinar registros de amostras sedimentares perfuradas de vários locais do mundo. Essas amostras, depositadas em quatro diferentes eras da história da Terra, têm um eco magnético residual do campo magnético do tempo em que prevaleceram.
"Esse registros levam a uma expectativa média de 7.000 anos do momento em que foram capturadas até a mudança direcional ocorrer", escreveu Clement, que pertence à Universidade Internacional, na revista científica semanal britânica "Nature".
Mas a grande mudança não acontece repentinamente. Ocorre mais rapidamente no equador e leva mais tempo para acontecer em altas latitudes - mais perto dos pólos.
A reação para esse fenômeno, disse Clement, é que na ausência do campo magnético norte-sul, o núcleo da Terra desenvolve um campo secundário mais fraco com vários "mini-pólos" na superfície.
Eventualmente, os dois pólos principais são estabelecidos outra vez, mas em lados opostos do planeta, e restauram sua primazia. Ninguém sabe o que aconteceria com a vida na Terra se o "giro" ocorresse hoje, mas a especulação gira em torno do dia do Juízo Final.
Muitos aspectos da vida de hoje mudariam literalmente de cabeça para baixo, mesmo para os humanos, por nossa dependência nos campos magnéticos para desde navegação à migração das aves. Também estaríamos mais expostos à maléfica radiação solar, da qual somos normalmente protegidos pelo campo magnético da Terra. A perda dessa proteção faria com que as partículas solares despedaçassem-se na atmosfera superior, aquecendo-a e provocando uma mudança brusca potencial no clima da Terra.
Houve um primeiro alarde em 2002, depois que o geofísico Gauthier Hulot descobriu o enfraquecimento do campo magnético da Terra perto dos pólos, o que poderia ser interpretado como um sinal de que um "giro" estaria próximo de ocorrer.
Reversões de polaridade "parecem ocorrer aleatoriamente no tempo", segundo o cientista da Universidade de Washington Ronald Merrill. O intervalo mais curto entre os "giros" ocorre entre 20.000 e 30.000 anos, e o mais longo seria de 50 milhões de anos.
terça-feira, 15 de março de 2011
Cientistas dizem ter encontrado a cidade perdida de Atlântida
Ruínas foram localizadas no sul da Espanha por geólogos e arqueólogos.
Cidade teria sido varrida por tsunami há milhares de anos.
Cidade teria sido varrida por tsunami há milhares de anos.
Do G1, com informações da Reuters
Uma equipe de pesquisadores norte-americanos acredita ter encontrado a cidade perdida de Atlântida. Eles acreditam que a lendária metrópole se localize no sul da Espanha e tenha sido varrida por um tsunami há milhares de anos.
Os arqueólogos e geólogos chegaram à conclusão de que ela fica nos pântanos do Parque Nacional Doñana, a norte de Cádiz. Durante 2009 e 2010, eles utilizaram radares subterrâneos, mapeamento digital e tecnologia subaquática para rastrear o local.
“É muito difícil imaginar que um tsunami consiga entrar 100 km terra adentro, mas é exatamente disso que estamos falando”, afirmou Richard Freund, pesquisador da Universidade de Hartford, à Reuters.
A hipótese é de que os sobreviventes teriam fugido para o interior e construído novas cidades. No centro da Espanha, Freund descobriu uma série de “cidades memoriais”, feitas pelos refugiados à imagem de Atlântida, o que deu mais evidências e confiança aos pesquisadores. Eles pretendem prosseguir as escavações e os estudos na região.
“Encontramos algo que ninguém nunca tinha visto antes, o que dá um reforço de credibilidade, especialmente para a arqueologia, pois faz muito mais sentido”, acrescentou Freund. Ele lembrou ainda que há relatos de tsunamis na região por séculos, sendo o maior registrado o que atingiu Lisboa em 1755.
Os arqueólogos e geólogos chegaram à conclusão de que ela fica nos pântanos do Parque Nacional Doñana, a norte de Cádiz. Durante 2009 e 2010, eles utilizaram radares subterrâneos, mapeamento digital e tecnologia subaquática para rastrear o local.
“É muito difícil imaginar que um tsunami consiga entrar 100 km terra adentro, mas é exatamente disso que estamos falando”, afirmou Richard Freund, pesquisador da Universidade de Hartford, à Reuters.
A hipótese é de que os sobreviventes teriam fugido para o interior e construído novas cidades. No centro da Espanha, Freund descobriu uma série de “cidades memoriais”, feitas pelos refugiados à imagem de Atlântida, o que deu mais evidências e confiança aos pesquisadores. Eles pretendem prosseguir as escavações e os estudos na região.
“Encontramos algo que ninguém nunca tinha visto antes, o que dá um reforço de credibilidade, especialmente para a arqueologia, pois faz muito mais sentido”, acrescentou Freund. Ele lembrou ainda que há relatos de tsunamis na região por séculos, sendo o maior registrado o que atingiu Lisboa em 1755.
sexta-feira, 11 de março de 2011
Terremoto do Japão pode ter deslocado eixo da Terra
Agencia EFE
Roma, 11 mar (EFE).- O devastador terremoto de 8,9 graus de magnitude na escala Richter que abalou nesta sexta-feira o Japão pode ter deslocado em quase 10 centímetros o eixo de rotação da Terra, segundo um estudo preliminar do Instituto Nacional de Geofísica e Vulcanologia (INGV) da Itália.
O INGV, que desde 1999 estudou os diversos fenômenos sísmicos registrados na Itália, como o devastador terremoto da região dos Abruzos de 6 de abril de 2009, explica em uma nota que o impacto do terremoto do Japão sobre o eixo da Terra pode ser o segundo maior de que se tem notícia.
"O impacto deste fato sobre o eixo de rotação foi muito maior que o do grande terremoto de Sumatra de 2004 e provavelmente é o segundo maior, atrás apenas do terremoto do Chile de 1960", diz o comunicado.
Entre 200 e 300 pessoas morreram na província japonesa de Miyagi (leste) por causa do tsunami provocado pelo terremoto do Japão, mas ainda há 349 desaparecidos em todo o território japonês.
Teme-se que o número de mortos aumente, já que há edifícios destruídos em várias regiões. EFE
O INGV, que desde 1999 estudou os diversos fenômenos sísmicos registrados na Itália, como o devastador terremoto da região dos Abruzos de 6 de abril de 2009, explica em uma nota que o impacto do terremoto do Japão sobre o eixo da Terra pode ser o segundo maior de que se tem notícia.
"O impacto deste fato sobre o eixo de rotação foi muito maior que o do grande terremoto de Sumatra de 2004 e provavelmente é o segundo maior, atrás apenas do terremoto do Chile de 1960", diz o comunicado.
Entre 200 e 300 pessoas morreram na província japonesa de Miyagi (leste) por causa do tsunami provocado pelo terremoto do Japão, mas ainda há 349 desaparecidos em todo o território japonês.
Teme-se que o número de mortos aumente, já que há edifícios destruídos em várias regiões. EFE
quarta-feira, 9 de março de 2011
'Superlua' alimenta teoria apocalíptica na internet
No dia 19 de março, os astrônomos calculam que a Lua estará a "apenas" 356.577 quilômetros da Terra, a maior aproximação desde 1992. O evento é conhecido como "superlua" e pode ser verificado a olho nu: o satélite natural surge maior e mais brilhante no céu. Para os astrônomos, é um evento menor e recorrente - houve superluas em 1955, 1974, 1992 e 2005. Mas, na internet, o fenômeno alimenta teorias apocalípticas: por causa da distância em relação ao nosso planeta, a força da gravidade do satélite natural poderia despertar vulcões, provocar terremotos e afetar o padrão climático da Terra.
A paranoia gira em torno do chamado "perigeu lunar". A Lua descreve em volta da Terra uma órbita elíptica - como um círculo achatado -, e assim a distância entre os astros varia. Perigeu é o ponto mais próximo da Terra. Apogeu é o mais distante. Nas teorias apocalípticas, o perigeu lunar foi responsável pelo tsunami de 2004, que devastou o Sudeste asiático, e o ciclone Tracy, que atingiu a Austrália em 1974.
Para astrônomos, a associação entre superluas e desastres naturais não passa de paranoia. "É possível que a Lua esteja um quilômetro ou dois mais perto da Terra do que um perigeu normal, mas isso é um evento extremamente insignificante", disse David Harland, historiador do espaço e escritor, ao jornal inglês Daily Mail. Pete Wheeler, pesquisador do Centro de Astronomia de Rádio da Austrália disse que "não haverá terremotos ou erupções - a menos que eles tenham que acontecer de qualquer forma".
Segundo o astrônomo australiano David Reneke, "com criatividade" qualquer desastre natural pode ser associado a corpos celestes. No passado, continua, algumas pessoas acreditavam que o alinhamento dos planetas poderia despedaçar o Sol. "A maré baixa será um pouco mais baixa e a alta um pouco mais alta", previu. "Só isso."
A paranoia gira em torno do chamado "perigeu lunar". A Lua descreve em volta da Terra uma órbita elíptica - como um círculo achatado -, e assim a distância entre os astros varia. Perigeu é o ponto mais próximo da Terra. Apogeu é o mais distante. Nas teorias apocalípticas, o perigeu lunar foi responsável pelo tsunami de 2004, que devastou o Sudeste asiático, e o ciclone Tracy, que atingiu a Austrália em 1974.
Para astrônomos, a associação entre superluas e desastres naturais não passa de paranoia. "É possível que a Lua esteja um quilômetro ou dois mais perto da Terra do que um perigeu normal, mas isso é um evento extremamente insignificante", disse David Harland, historiador do espaço e escritor, ao jornal inglês Daily Mail. Pete Wheeler, pesquisador do Centro de Astronomia de Rádio da Austrália disse que "não haverá terremotos ou erupções - a menos que eles tenham que acontecer de qualquer forma".
Segundo o astrônomo australiano David Reneke, "com criatividade" qualquer desastre natural pode ser associado a corpos celestes. No passado, continua, algumas pessoas acreditavam que o alinhamento dos planetas poderia despedaçar o Sol. "A maré baixa será um pouco mais baixa e a alta um pouco mais alta", previu. "Só isso."
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